Cinco ministros irão depor em comissões permanentes da Câmara Federal sobre supostas iregularidades em suas pastas nos próximos dias, dentre eles dois baianos: Mário Negromonte (Cidades) e Sérgio Passos (Transportes). No rol será convocado ainda o presidente da Agência Nacional do Petróleo (ANP), o baiano Haroldo Lima. Serão ouvidos ainda os ministros das Comunicações, Paulo Bernardo, e do Meio Ambiente, Isabela Teixeira. Contudo, todos os três representantes do estado asseguram estar com suas consciências tranquilas e certos de que não cometeram nenhuma irregularidade. Mário Negromonte, por exemplo, antes mesmo de os deputados baterem o martelo em torno do convite, se ofereceu para ir à Câmara depor. O ministro enviou um ofício ontem ao líder de seu partido na Câmara, Nelson Meurer (PP-PR), colocando-se à disposição para prestar esclarecimentos na Comissão de Desenvolvimento Urbano.
Através do seu site, por sua vez, a ANP divulgou nota repudiando as acusações feitas pela revista Época. “A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) repele, energicamente, as acusações feitas pela revista Época em reportagem de capa da edição de 23/7/2011. A revista veiculou falsidades e desconsiderou dados verdadeiros que já lhe tinham sido informados há dois anos. Generaliza suas aleivosias irresponsáveis e agride toda a comunidade que trabalha na Agência”, diz a nota. Reforçando, Haroldo Lima afirmou em alto e bom som que tudo não passa de falsidades das mais berrantes que se possa imaginar por parte da revista Época, a qual ele classifica como ‘imprensa marrom’. “Essa matéria é requentada da forma mais primária que se possa imaginar. Ela fala que nós do PCdoB estaríamos nos favorecendo na ANP, mas veja: a ANP tem cerca de 1,3 mil funcionários, uns 300 terceirizados. Nós já fizemos dois concursos e temos, hoje, aproximadamente, 700 pessoas concursadas. Agora, vai perguntar a um servidor público se ele é comunista ou não? Que história é essa?”, desabafou. O ministro Sérgio Passos, no mesmo caminho, se diz bastante tranquilo.
Ministro minimiza denúncias
Em depoimento ontem à Câmara, o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, afirmou que as denúncias contra sua pasta são vazias. Ele rebateu as declarações de Oscar Jucá Neto, irmão do líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), que afirmou à revista Veja que no Ministério da Agricultura “só tem bandidos”.
“Estou me pondo aqui à disposição, embora as acusações não sejam da minha época, mas se voltem contra a empresa [Conab], contras as pessoas e contra mim.
Há uma série de xingamentos e denúncias vazias”, afirmou Rossi. Jucá Neto ainda acusou Rossi de lhe sugerir o oferecimento de propina.
A publicação informou ainda que o irmão de Jucá, exonerado após determinar o pagamento de R$ 8 milhões a um armazém em nome de laranjas, acusou o Ministério da Agricultura de retardar um pagamento determinado pela Justiça ao armazém Caramuru. Em entrevista para rebater as acusações, o ministro disse que o irmão de Jucá é um “despreparado, que tenta colocar todo mundo no mesmo saco”. Sobre a auditoria do TCU, afirmou ter determinado aos subordinados o cumprimento das recomendações do tribunal.
Através do seu site, por sua vez, a ANP divulgou nota repudiando as acusações feitas pela revista Época. “A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) repele, energicamente, as acusações feitas pela revista Época em reportagem de capa da edição de 23/7/2011. A revista veiculou falsidades e desconsiderou dados verdadeiros que já lhe tinham sido informados há dois anos. Generaliza suas aleivosias irresponsáveis e agride toda a comunidade que trabalha na Agência”, diz a nota. Reforçando, Haroldo Lima afirmou em alto e bom som que tudo não passa de falsidades das mais berrantes que se possa imaginar por parte da revista Época, a qual ele classifica como ‘imprensa marrom’. “Essa matéria é requentada da forma mais primária que se possa imaginar. Ela fala que nós do PCdoB estaríamos nos favorecendo na ANP, mas veja: a ANP tem cerca de 1,3 mil funcionários, uns 300 terceirizados. Nós já fizemos dois concursos e temos, hoje, aproximadamente, 700 pessoas concursadas. Agora, vai perguntar a um servidor público se ele é comunista ou não? Que história é essa?”, desabafou. O ministro Sérgio Passos, no mesmo caminho, se diz bastante tranquilo.
Ministro minimiza denúncias
Em depoimento ontem à Câmara, o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, afirmou que as denúncias contra sua pasta são vazias. Ele rebateu as declarações de Oscar Jucá Neto, irmão do líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), que afirmou à revista Veja que no Ministério da Agricultura “só tem bandidos”.
“Estou me pondo aqui à disposição, embora as acusações não sejam da minha época, mas se voltem contra a empresa [Conab], contras as pessoas e contra mim.
Há uma série de xingamentos e denúncias vazias”, afirmou Rossi. Jucá Neto ainda acusou Rossi de lhe sugerir o oferecimento de propina.
A publicação informou ainda que o irmão de Jucá, exonerado após determinar o pagamento de R$ 8 milhões a um armazém em nome de laranjas, acusou o Ministério da Agricultura de retardar um pagamento determinado pela Justiça ao armazém Caramuru. Em entrevista para rebater as acusações, o ministro disse que o irmão de Jucá é um “despreparado, que tenta colocar todo mundo no mesmo saco”. Sobre a auditoria do TCU, afirmou ter determinado aos subordinados o cumprimento das recomendações do tribunal.
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