Presidente nacional do PT, o sergipano José Eduardo Dutra está comandando uma rebelião do partido no Nordeste contra ele próprio.
Reuniu ontem em Brasília os governadores nordestinos do PT – Marcelo Déda (Sergipe) e Jaques Wagner (Bahia) – e o líder da bancada no partido no Senado, Humberto Costa (PE), assim como os deputados José Guimarães (PT-CE) e Fátima Bezerra (PT-RN), a fim de organizar a pressão que os petistas da região farão sobre a direção da legenda (ou seja, sobre o próprio Dutra) e sobre o governo federal para obterem uma fatia mais significativa dos cargos de segundo escalão.
O grupo já definiu os cargos pelos quais pretende lutar para que sejam ocupados por petistas:
Primeiro, agindo unificadamente dentro do partido para evitar que a divisão do PT em Tendências tome cargos dos nordestinos.
Depois, se articulando com o PSB e o PCdoB no Nordeste a fim de não entrar em choque com lideranças como o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, e o do Ceará, Cid Gomes.
Na próxima terça-feira eles terão nova reunião, desta vez para amarrar mais essa distribuição dos cargos e avaliar as reações à articulação.
mais wwwcamacarimagazine.blogspot.com
Reuniu ontem em Brasília os governadores nordestinos do PT – Marcelo Déda (Sergipe) e Jaques Wagner (Bahia) – e o líder da bancada no partido no Senado, Humberto Costa (PE), assim como os deputados José Guimarães (PT-CE) e Fátima Bezerra (PT-RN), a fim de organizar a pressão que os petistas da região farão sobre a direção da legenda (ou seja, sobre o próprio Dutra) e sobre o governo federal para obterem uma fatia mais significativa dos cargos de segundo escalão.
O grupo já definiu os cargos pelos quais pretende lutar para que sejam ocupados por petistas:
- Presidência do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) para o Ceará;
- Uma diretoria do BNB, para a Bahia;
- Presidência da Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (Codevasf), para o Piauí;
- Presidência da Companhia Hidrelétrica do Vale do São Francisco (Chesf), para Pernambuco.
Primeiro, agindo unificadamente dentro do partido para evitar que a divisão do PT em Tendências tome cargos dos nordestinos.
Depois, se articulando com o PSB e o PCdoB no Nordeste a fim de não entrar em choque com lideranças como o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, e o do Ceará, Cid Gomes.
Na próxima terça-feira eles terão nova reunião, desta vez para amarrar mais essa distribuição dos cargos e avaliar as reações à articulação.
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