Enquanto os líderes históricos ou fundadores emprestam seus nomes a essas entidades, como Getulio Vargas (PTB), Ulysses Guimarães (PMDB), Teotônio Vilela (PSDB), Álvaro Valle (PR), Herbert Daniel (PV), Perseu Abramo (PT) ou Leonel Brizola e Alberto Pasqualini (PDT), o DEM é a exceção.
Seu instituto não se chama Antônio Carlos Magalhães, que gostava de dar nomes de seus familiares a tudo na Bahia, mas Fundação Liberdade e Cidadania.
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