“Precisamos de nossas garantias para poder trabalhar como determina a Constituição da República, já que nossa função principal é defender o regime democrático, ou seja, defender o povo. Nós, promotores e procuradores de Justiça, somos ponte que estabelece o liame entre governantes e governados. (...) Somos defensores da direta e permanente ligação com a sociedade, bem como com o cidadão individualizado, pois essa parceria é estratégica para que o Ministério Público sirva ao povo, como determina a Constituição Cidadã”. Com essa reflexão, a promotora de Justiça Norma Angélica Cavalcanti deu início ontem à noite, dia 8, ao terceiro mandato à frente da Associação do Ministério Público da Bahia (Ampeb). A solenidade de posse da nova diretoria da entidade de classe foi realizada na nova sede do Ministério Público estadual, no Centro Administrativo da Bahia (CAB). O procurador-geral de Justiça Wellington César Lima e Silva prestigiou o evento, compondo a mesa ao lado do presidente da Associação Nacional do Ministério Público (Conamp), César Mattar; do conselheiro do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), Achiles Siquara; do procurador-geral de Justiça do Mato Grosso, Marcelo Ferra; do corregedor-geral do MP baiano, Adivaldo Cidade; da defensora pública-geral Maria Célia Padilha; do procurador-geral do Estado, Rui Moraes Cruz, representando o governador Jaques Wagner; e do promotor de Justiça Jânio Braga, que transmitiu o cargo de presidente da Ampeb para Norma Angélica.
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