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O Governículo de Camaçari tinha todas as possibilidades de ser um ' Homem-Povão", mas no decorrer de seu mandato se perdeu. Principalmente quando ele, juntou-se à vários fariseus e escribas,hoje camaçari chora,camaçari chora o pirão perdido.
O Governículo de Camaçari priorizou sua 'Famiglia', menosprezando o eleitor.Sua língua indomada,não impressionam mais. Em seu livro com o título "Luiz Caetano de rebelde separatista à oligarquia incubada" com lançamento em maio o blogueiro Luiz Nascimento conta um pouco da vida do governículo camaçariense ,como prefeito, vereador,deputado estadual, bígamo,e "empresário preocupado com a saúde do povo baiano,por isso possui vários hectares de laranjas.
O Problema do Governículo camaçariense "Foi se enrolar no chale da doida"
Aguardem a publicação do livro
COM A LICENÇA DE MARIO DE ANDRADE
Eu ignoro o boquirroto! O boquirroto rotundo!
O Governículo de Camaçari tinha todas as possibilidades de ser um ' Homem-Povão", mas no decorrer de seu mandato se perdeu. Principalmente quando ele, juntou-se à vários fariseus e escribas,hoje camaçari chora,camaçari chora o pirão perdido.
O Governículo de Camaçari priorizou sua 'Famiglia', menosprezando o eleitor.Sua língua indomada,não impressionam mais. Em seu livro com o título "Luiz Caetano de rebelde separatista à oligarquia incubada" com lançamento em maio o blogueiro Luiz Nascimento conta um pouco da vida do governículo camaçariense ,como prefeito, vereador,deputado estadual, bígamo,e "empresário preocupado com a saúde do povo baiano,por isso possui vários hectares de laranjas.
O Problema do Governículo camaçariense "Foi se enrolar no chale da doida"
Aguardem a publicação do livro
COM A LICENÇA DE MARIO DE ANDRADE
Eu ignoro o boquirroto! O boquirroto rotundo!
Entendo suas míseras razões para apontar com o dedo
sujo,
Mas o ignoro. Não aceito sua provocação para duelos,
Já que sempre lhe caberá a escolha das armas. Eu não sei
usar a língua
Com a destreza que os marginais românticos usavam navalhas,
Sempre a sorrelfa.
Para mim a língua, mesmo quando é lâmina, tem que ser
limpa.
Eu ignoro a matilha adestrada! Raivosa, maltrapilha
matilha!
Aquela que, “papagaiamente”, repete à exaustão as
mirabolantes
Teorias da conspiração do chefe do canil. Late às
carruagens
E não se dá conta que constrói com sua cantilena, catedrais
da
Mais absoluta inutilidade. Ignoro a matilha, que por
covardia e
Conveniência não olha, não comenta e finge que não existe
O rabo de palha do cão guia.
Eu ignoro o boquirroto mitomano!
O que do altíssimo de seu destemor doentio se arvora dono
da única verdade
E decreta sentenças para adversários e desafetos, como quem
se acha
O ungido dos céus. O único, o invicto. Cínico.
Abaixo as amizades convenientes!
As que atendem tão somente aos propósitos imediatos da
insana
Busca do Poder. O Poder pelo poder. O poder pela vingança.
O poder
Pela herança. O Poder privado de inteligência e
sensibilidade. O poder
Medíocre. O poder hipócrita. O poder que ceva a miséria sem
libertá-la
Nunca. O poder das obras michas!
Condolências, contudo, a Madame Bovary de calças
compridas!
É improvável, a essa altura do tempo, que entendas
que
O mundo não gira em torno de seu umbigo, mas vá lá,
Água mole em pedra dura, se a água não acabar antes,
Pode ser que a fure.
Condolências ao leitor idiossincrásico da cartilha de
Maquiavel!
Porque nem todos entendem aquilo que lêem. Mas só o
exercício da
Leitura é uma virtude. Embora, nesses casos, seja também um
perigo.
Fora o ódio! O ódio biliar, que atormenta o
hospedeiro
E o desorienta, uma vez que sua carga é corrosiva e
Mais rápido que se imagina abre fendas na alma
humana.
Fendas definitivas.
Fora a inveja na sua forma mais crua. Mais desumana!
Viva verdadeiramente a escolha cívica e democrática,
Soberana senhora dos destinos públicos de todos.
Fora os falastrões baldios!
Para quem a traição é sempre quando seus interesses
São contrariados. Seus minúsculos e privativos
interesses.
O que fingem ignorar é que o maior dos traidores é
aquele
Que apunhala, impiedosamente, a sua consciência, aquele
“morcego”
que toda noite, invariavelmente, entra no quarto escuro,
como alerta Augusto dos Anjos.
Fora a falácia! Fora a astúcia calhorda! Fora a mixórdia
política!
Fora!
wwwcamacarimagazine.blogspot.com
kkkkkkkk
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