Desencadeada na manhã desta quarta-feira, dia 14,
a “Operação Marabu” já cumpriu oito mandados de prisão no município de Tanque
Novo, centro-sul baiano. Entre os presos pela força-tarefa formada pelo
Ministério Público estadual, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate à
Sonegação Fiscal e aos Crimes contra a Ordem Tributária, Econômica, as Relações
de Consumo, a Economia Popular (Gaesf), Secretaria da Fazenda (Sefaz) e
Secretaria de Segurança Pública (SSP) está o empresário João Neves de Oliveira,
acusado de liderar uma organização criminosa que burla o pagamento de tributos
decorrentes das atividades comerciais dele no ramo atacadista de mercadorias,
predominantemente de gêneros alimentícios.
Segundo informações do promotor de Justiça Ivan Machado, outros três mandados de prisão e oito de busca e apreensão ainda devem ser cumpridos hoje. Acompanhando a operação juntamente com os promotores de Justiça Adrianni Pazelli e Paulo Gomes Júnior, Ivan Machado ressaltou que, segundo dados do Sistema Integrado de Informações sobre Operações com Mercadorias e Serviços (Sintegra), a organização criminosa chega a causar ao fisco um prejuízo de R$ 54 milhões anuais. Para perpetrar o crime, o empresário adquire mercadorias em nome de empresas fictícias, com suposto endereço na Bahia e em outros estados, não paga ICMS e utiliza como local de comercialização a empresa “Central Distribuidora”, explicou Ivan, acrescentando que João Neves também mantém depósitos clandestinos em Tanque Novo. Aliado a isso, o empresário coloca “batedores” nas estradas para informar sobre a presença da fiscalização, possibilitando a fuga de veículos através da malha viária e desvios da região.
wwwcamacarimagazine.blogspot.com
Segundo informações do promotor de Justiça Ivan Machado, outros três mandados de prisão e oito de busca e apreensão ainda devem ser cumpridos hoje. Acompanhando a operação juntamente com os promotores de Justiça Adrianni Pazelli e Paulo Gomes Júnior, Ivan Machado ressaltou que, segundo dados do Sistema Integrado de Informações sobre Operações com Mercadorias e Serviços (Sintegra), a organização criminosa chega a causar ao fisco um prejuízo de R$ 54 milhões anuais. Para perpetrar o crime, o empresário adquire mercadorias em nome de empresas fictícias, com suposto endereço na Bahia e em outros estados, não paga ICMS e utiliza como local de comercialização a empresa “Central Distribuidora”, explicou Ivan, acrescentando que João Neves também mantém depósitos clandestinos em Tanque Novo. Aliado a isso, o empresário coloca “batedores” nas estradas para informar sobre a presença da fiscalização, possibilitando a fuga de veículos através da malha viária e desvios da região.
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