A senadora disse ter estranhado o fato de o presidente do STF, César Peluso, ter decidido “unilateralmente” em favor de Jader Barbalho, em um primeiro momento tornado inelegível com base na Lei da Ficha Limpa; ontem (terça, 13), parlamentares do PMDB foram ao tribunal interceder em favor de Jader
o Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou a posse de Jader Barbalho (PMDB-PA) no Senado, a senadora Marinor Brito (Psol-PA), que deverá deixar a vaga com a decisão, disse que vai estudar qual a melhor forma de recorrer da sentença, anunciada hoje em caráter monocrático pelo presidente da corte, César Peluso. Depois de se reunir em seu gabinete com parlamentares de seu partido e equipe jurídica, Marinor se dirigiu ao plenário para pronunciamento na tribuna. Antes, parou para falar à imprensa, quando disse que o magistrado havia “privilegiado um corrupto”, por “pressão pesada do PMDB”.
“É um momento muito triste para a vida política do povo brasileiro. Mas estou aqui de cabeça erguida, e vou exercer meu direito como parlamentar, como senadora da República”, disse Marinor. “Ele recebeu uma pressão pesada do PMDB, e privilegiou um político corrupto. É um golpe antecipado na Lei da Ficha Limpa (confira a íntegra), e a responsabilidade é do ministro do Supremo Tribunal Federal, o senhor César Peluso”, esbravejou a parlamentar paraense.
Marinor se disse desconfiada das movimentações do PMDB junto ao STF. O Congresso em Foco apurou que os líderes do PMDB no Senado e na Câmara, respectivamente Renan Calheiros (AL) e Henrique Eduardo Alves (RN), além do líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), e do presidente nacional interino do PMDB, Valdir Raupp (RO), estiveram ontem (terça, 13) na corte e se reuniram com Peluso.
“Ele [Jader] foi um dos poucos que escaparam, está entre os 30% que conseguiram pular essa fogueira. É uma demonstração de que o poder político é grande, o poder econômico é grande”, arrematou a senadora, para que um parlamentar com o “perfil” de Jader “não é só ruim para o povo paraense, mas também para o povo brasileiro”. Depois das declarações, Marinor adentrou o plenário na companhia, entre outros, dos deputados Ivan Valente (SP), presidente nacional do Psol, Chico Alencar (Psol-RJ) e Jean Wyllys (Psol-RJ).
No plenário, Marinor voltou a fazer duros ataques à decisão de Peluso, a exemplo do que já havia feito na decisão anunciada pela corte em março, depois de proclamado o voto do então recém-empossado ministro Luiz Fux contra a aplicabilidade da Ficha Limpa já para 2010.
“Os ministros [do STF] foram surpreendidos com a consulta do presidente [Peluso] sobre a manutenção ou não dos votos anteriormente declarados. E, imediatamente, tomando uma atitude bem diferente de como se tem comportado a Justiça brasileira, ele tomou a decisão de desempatar. Não existe registro, na história recente deste país, de que um presidente do Supremo tenha usado o direito regimental – é fato – para desempatar em nenhum caso polêmico decidido naquela corte”, reclamou a senadora, em discurso de quase uma hora em que recebeu solidariedade e foi elogiada por diversos senadores – nenhum do PMDB.
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Ao saber que “É um momento muito triste para a vida política do povo brasileiro. Mas estou aqui de cabeça erguida, e vou exercer meu direito como parlamentar, como senadora da República”, disse Marinor. “Ele recebeu uma pressão pesada do PMDB, e privilegiou um político corrupto. É um golpe antecipado na Lei da Ficha Limpa (confira a íntegra), e a responsabilidade é do ministro do Supremo Tribunal Federal, o senhor César Peluso”, esbravejou a parlamentar paraense.
Marinor se disse desconfiada das movimentações do PMDB junto ao STF. O Congresso em Foco apurou que os líderes do PMDB no Senado e na Câmara, respectivamente Renan Calheiros (AL) e Henrique Eduardo Alves (RN), além do líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), e do presidente nacional interino do PMDB, Valdir Raupp (RO), estiveram ontem (terça, 13) na corte e se reuniram com Peluso.
“Ele [Jader] foi um dos poucos que escaparam, está entre os 30% que conseguiram pular essa fogueira. É uma demonstração de que o poder político é grande, o poder econômico é grande”, arrematou a senadora, para que um parlamentar com o “perfil” de Jader “não é só ruim para o povo paraense, mas também para o povo brasileiro”. Depois das declarações, Marinor adentrou o plenário na companhia, entre outros, dos deputados Ivan Valente (SP), presidente nacional do Psol, Chico Alencar (Psol-RJ) e Jean Wyllys (Psol-RJ).
No plenário, Marinor voltou a fazer duros ataques à decisão de Peluso, a exemplo do que já havia feito na decisão anunciada pela corte em março, depois de proclamado o voto do então recém-empossado ministro Luiz Fux contra a aplicabilidade da Ficha Limpa já para 2010.
“Os ministros [do STF] foram surpreendidos com a consulta do presidente [Peluso] sobre a manutenção ou não dos votos anteriormente declarados. E, imediatamente, tomando uma atitude bem diferente de como se tem comportado a Justiça brasileira, ele tomou a decisão de desempatar. Não existe registro, na história recente deste país, de que um presidente do Supremo tenha usado o direito regimental – é fato – para desempatar em nenhum caso polêmico decidido naquela corte”, reclamou a senadora, em discurso de quase uma hora em que recebeu solidariedade e foi elogiada por diversos senadores – nenhum do PMDB.
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Queremos no Brasil pessoas honestas e abençadas por DEUS, a Senadora Marinor, Desembargadora Eliane Calmon e o Desembargador Paulo Rangel do Rio de Janeiro, vocês são a salvação do Brasil abaixo de Deus. Nós brasileiros te amamos muitoooooooooooooooooo e em 2014 ELIANE CALMON para Presidente da República, tenho certeza, que aqui no Rio de Janeiro terás muitos votos.
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