Passados
oito meses de 2012, o Ministério dos Transportes ainda não conseguiu
deslanchar os investimentos previstos. Ao todo, até agosto, a Pasta
aplicou R$ 2,5 bilhões a menos que no mesmo período do ano passado,
quando os investimentos chegaram a R$ 5,5 bilhões. Em termos de evolução
em relação aos investimentos do exercício anterior, o órgão ocupa o
último lugar entre as 38 pastas.
A morosidade do
desembolso é diretamente refletida nas obras e compras de equipamentos:
não há empenhos, ou seja, reserva de recursos em orçamento, para 236
ações do ministério.
Entre
as grandes ações paralisadas está a de apoio à implantação do trem de
alta velocidade na Região Sudeste, que previa a aplicação de R$ 176
milhões. Outra obra em que ainda não se investiu qualquer centavo este
ano foi a de adequação do anel rodoviário de Belo Horizonte.
O Programa Nacional
de Implantação de Postos de Pesagem também está incluído nessa
“paralisação”. Dos R$ 81,2 milhões orçados para este ano, nada foi
utilizado para a rubrica. A iniciativa trata da elaboração de projetos
básicos de engenharia para a construção de postos que operarão com
equipamentos fixos e portáteis, devendo ser realizados com a estreita
participação da Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias.
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sexta-feira, 7 de setembro de 2012
236 ações do Ministério dos Transportes estão paradas em 2012
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