sexta-feira, 31 de julho de 2015

Método simples e natural para tratar a sinusite

Método simples e natural para tratar a sinusite
A sinusite é uma doença dos seios paranasais ou cavidades ocas que tem nos ossos que está em torno do nariz, causada por vários motivos, e que pode ser aguda ou crônica.
Neste artigo te explicaremos um método simples, econômico e natural para tratar a sinusite e seus sintomas: mucosidade, congestão, sensação de peso no rosto, dores em diferentes regiões da cabeça, tose e cansaço. Também te explicaremos quais alimentos que originam mais mucosidade, e alguns conselhos finais para completar este tratamento natural.
Tratamento natural para sinusite
Para tratar a sinusite naturalmente podemos usar este simples remédio, econômico e eficaz. Precisamos:
Uma lota nasal de cerâmica ou de plástico: este é um utensílio parecido a uma jarrinha que permite fazer lavados nasais e limpar as vias respiratórias. Esta lota podemos conseguir em lojas de produtos naturais e/ou de saúde. e internet. É um utensilio muito mais saudável que outros mais agressivos como são as seringas, que introduzem a água com muita pressão.
Água do mar, misturada com água natural da seguinte maneira: uma parte de água marinho por duas partes e meia de água natural. A podemos comprar em lojas de produtos naturais e em alguns supermercados. Se não a encontrarmos misturamos 1 litro de água natural com três colheres de sal marinho, até que se dissolva por completo.
Como fazê-lo?
Para fazer a técnica de limpeza com a lota e a água salgada, devemos seguir os seguintes passos:
Introduziremos o líquido salgado na lota, e nos colocaremos encima de um recipiente ou um lugar que possa cair a água.
É fundamental que façamos esta técnica sempre com a boca aberta, respirando por ela.
Então inclinaremos o nosso corpo para frente.
Introduziremos a lota pela narina esquerda, relaxaremos, e deixaremos que entre a água, e assim ver em seguida como ela sai pela narina direita.
Ao terminar o líquido limparemos com cuidado o nariz, exalando suavemente para eliminar os restos de mucosidade e toxinas.
Repetiremos a técnica com a narina direita.
Benefícios
Se fizermos esta técnica diariamente obteremos os seguintes benefícios:
Melhora a respiração em geral
Elimina a mucosidade acumulada nos seios paranasais, assim como as bactérias e toxinas.
Ajuda a limpar e também a descongestionar os ductos que unem os ouvidos, os olhos e o nariz.
Ativa terminações nervosas relacionadas com o cérebro
Alivia a enxaqueca.
Melhora a concentração
Previne a insônia
Proporciona uma sensação de bem-estar e relaxamento.
Reduz os roncos noturnos
Alimentos que causam mucosidade
Tão importante como a limpeza nasal é evitar em nossa alimentação tudo aquilo que produza mucosidade, que são principalmente os seguintes alimentos:
Leite e seus derivados, especialmente procedentes da vaca. Podemos substitui-los pelos que procedam de cabra, ovelha ou outros animais, ou por bebidas vegetais (por exemplo de aveia, de arroz ou de amêndoas).
Farinhas refinadas, principalmente as que se encontram nos pães, doces e nos bolos. As limitaremos o máximo possível e as substituiremos pelo pão dextrinado (parecido às bolachas torradas) ou pelos bolos de arroz ou amendoim.
Outros conselhos
Além disso, podemos completar este tratamento, para que seja mais eficaz, com estes dois antigos remédios:
Infusões de urtiga: limpa e elimina a mucosidade.
Alho cru: tem uma ação mucolítico, que elimina a mucosidade. Podemos consumi-lo incluindo na comida (podemos fazer também a cura tibetana com alho) ou também em cápsulas, se temos problemas para digeri-lo.
Existe também um antigo remédio que procede da cultura indígena americana. Se chama velas auriculares ou velas hopi, e são uns cones artesanais feitos com cera de abelha, ervas e outros extratos medicinais, que funcionam de formas simples e eficaz. Apesar que funcionem eliminando a cera e as toxinas do ouvido, indiretamente também limpam e descongestionam todos os ductos da nossa cabeça. Estas velas as podemos encontrar em algumas farmácias e lojas de produtos naturais. Não se deve usar em caso de perfuração do tímpano, alergias ou problemas da pele do ouvido externo, e em caso de otitis ou infecções de ouvido. Devemos sempre seguir atentamente as instruções.
Fonte: Melhor com Saúde

quarta-feira, 29 de julho de 2015

O primeiro amor


Conversation dans un Parc, de Louis Léopold Boilly (detalhe)
Conversation dans un Parc, de Louis Léopold Boilly (detalhe)

Tio Fábio é um homem sábio do interior. Uma vez ele me viu aflito com uma pilha caótica de livros que eu tinha na cabeceira. Tantas coisas para ler, tão pouco tempo: esse o motivo da minha aflição, expliquei a Tio Fábio. Na próxima vez que o encontrei, ele me passou uma citação de Sêneca, o grande filósofo romano de quase 2000 anos atrás. Tenho-a até hoje. “Uma profusão de leituras sobrecarrega o espírito, mas não o ilustra. É melhor se aplicar num pequeno número de autores do que vagar no meio de muitos”. (
Adiante, conforme me contou Tio Fábio, Sêneca quase louvou o célebre incêndio da Biblioteca de Alexandria, considerado pela visão convencional como um dos maiores desastres culturais da humanidade. Sêneca qualificou a biblioteca queimada como um exemplo de “orgia de literatura”. Tio Fábio gosta de Sêneca porque admira gente que pensa diferente. Herdei essa admiração. Uma das razões pelas quais falo tanto de tio Fábio é que ele pensa diferente).
Agora confesso que esqueci por que falei em Sêneca e no esforço inútil despendido em leitures inúteis. Ah, lembrei. É que no esforço de seguir o romano genial eu passei a me concentrar em alguns autores, não numa infinidade. E tirei de minha vista a montanha de livros que me trazia tanta ansiedade. Entre as minhas poucas e constantes leituras estão dois escritores “espirituais”. Um deles é o monge católico Thomas Merton, já morto. O outro é o monge zen Thich Nhat Hanh, um vietnamita que ergueu uma comunidade budista num lugar retirado na França.
Citei ambos porque, em livros que escreveram, eles trataram de um assunto que é único, vital, indelevelmente marcante na vida de um homem: o primeiro amor. É quando descobrimos que não somos mais crianças. É quando descobrimos que existem outros prazeres além da bola de futebol e do videogame.
E é quando descobrimos também o quanto a alegria está conectada à tristeza. O quanto a euforia está próxima da angústia. Um telefone que toca com a voz de quem você deseja ouvir. E então é o êxtase. Um telefone que teima em ficar silencioso, cruelmente silencioso. E então é a agonia. Você é um antes do primeiro amor. E outro depois. Os beijos. O adeus.
(E então me ocorre aquela linda canção chamada Crying Game, que deu nome ao polêmico filme. “First there are kisses/Then there are sighs/And then before you know where you are/You’re saying goodbye”. O sentido é a fugacidade da paixão. A impermanência, como dizem os budistas. Quem sabe um dia o Mantraman me diga palavras de conforto em relação à revolta ingênua que sinto contra a impermanência).
Merton, em sua autobiografia, nota algo que eu nunca tinha pensado. Somos tão jovens, tão frágeis quando aparece pela primeira vez em nossa vida aquela onda avassaladora que é o primeiro amor. Tanto impacto e somos tão indefesos. Merton se apaixonou antes de virar monge.
Thich Nhat Hanh, num pequeno e belo livro chamado Cultivando a Mente de Amor, confessa a paixão que o tomou quando, jovem monge, conheceu uma monja. Ele diz que decidiu falar desse amor para ajudar outros monges que por acaso enfrentem a mesma situação.
Pelo lirismo inspirado, transcrevo um trecho em que Thich Nhat Hanh fala do objeto de seu amor: “O comportamento dela como monja era perfeito – a forma de se mover, de olhar, de falar. Ela era tranquila. Jamais dizia alguma coisa, a melhor que lhe perguntassem”. Mais adiante, ele compara seu amor a uma tempestade pela qual ela e ele tinham sido apanhados sem saber como. E também sem saber como escapar.
Num capítulo intitulado “A beleza da primavera”, Thich Nhat Hanh faz um convite ao leitor. “Por gentileza, pense no seu próprio primeiro amor”. Faça-o devagar, visualizando como aconteceu, em que lugar foi, o que lhe trouxe naquele momento. Relembre essa experiência e observe-a calma e profundamente, com compaixão e entendimento. Você descobrirá muitas coisas que não notou naquela ocasião”.
E então aceito o convite do monge zen. E penso nela. Nos olhos verdes. Na pele suave como um pêssego. No sorriso meigo e constante. No telefone que tocou e trazia a voz dela para dentro de minha casa e de meu coração. No vestido azul e amarelo que usou quando saímos pela primeira vez.
No primeiro beijo.
E então penso na tempestade (para usar a expressão de Thich Nhat Hanh) que se seguiu. Deus, que tempestade. Mas quanta poesia, quanto calor, quanto ensinamento se escondia naquela torrente de água ao mesmo tempo tão sofrida e tão gloriosa.

terça-feira, 28 de julho de 2015

Esse povo mata a qualquer um que se aproxima de sua ilha


Esse povo mata a qualquer um que se aproxima de sua ilha

 


A Ilha Sentinela do Norte está entre Andaman e Nicobar, que é um grupo de 572 ilhas no Golfo de Bengala, localizado entre Mianmar e a Indonésia. Estas ilhas são formalmente uma parte da República da Índia, a fim de preservar a cultura distinta dessas terras.
A Ilha Sentinela do Norte é o lar dos Sentinelas, uma pequena tribo que é conhecida por energicamente resistir às tentativas de contato por pessoas de fora e tem habitado a ilha há milhares de anos. A ilha é completamente intocada pela civilização moderna e seus habitantes matam todos os estrangeiros que tentam chegar muito perto de suas terras. Ninguém jamais visitou essa ilha e saiu vivo. Eles atacam pescadores, jornalistas, antropólogos e representantes do governo com suas lanças e flechas.
Esse povo mata a qualquer um que se aproxima de sua ilha
Eles são os descendentes diretos das primeiras populações humanas que surgiram na África, e provavelmente vivem nas Ilhas Andaman há pelo menos 60.000 anos. Possivelmente nenhum outro povo neste planeta é tão isolado como os Sentinelas. Os seus números presentes são estimados entre 50 e 400 indivíduos. A ilha de 72 quilômetros quadrados é aproximadamente do tamanho de Manhattan e é de baixa altitude, muito arborizada e protegida por uma barreira de recifes de coral.
O fato de que sua linguagem é tão diferente até mesmo de outros ilhéus de Andaman sugere que eles tiveram pouco ou nenhum contato com as outras pessoas por milhares de anos. Os Sentinelas mantém uma sociedade essencialmente caçadora-coletora, obtendo a sua subsistência através da caça, pesca e coleta de plantas silvestres; não há nenhuma evidência de quaisquer práticas agrícolas.
Os Sentinelas até mesmo sobreviveram ao tsunami do Oceano Índico de 2004, o mais mortífero registrado na história, com poucas ou nenhumas vítimas. Estimativas sugerem que o tsunami matou mais de 230.000 pessoas nos países vizinhos, mas parece que os Sentinelas foram capazes de sentir a vinda do tsunami e fugir para áreas mais altas antes que a onde chegasse. Quando um helicóptero da Marinha indiana chegou três dias depois do evento para verificar a situação da ilha e soltar pacotes de comida na praia, um guerreiro Sentinela saiu da selva e avisou com um arco e flecha para o helicóptero sair, um sinal claro de que a tribo não queria a ajuda de pessoas de fora.
Esse povo mata a qualquer um que se aproxima de sua ilha
Hoje qualquer pessoa com um computador e acesso à Internet pode usar o Google Earth para espionar lugares que não são destinados a serem vistos por pessoas de fora. Mas quando você olha para a Ilha Sentinela do Norte na Baía de Bengala, tudo o que você pode ver é o naufrágio do Primrose, que ainda está preso no recife. Você não pode ver a tribo, suas habitações, ou qualquer outra coisa que possa lançar luz sobre quantas pessoas há na ilha, ou como elas vivem lá. A densa floresta que cobre cada metro quadrado da ilha, exceto as praias, esconde tudo. [Fontes: 1,2,3,4,5]

segunda-feira, 27 de julho de 2015

EXCLUSIVO : Os 20 monumentos mais bizarros erguidos pelo homem


O século vinte viu o nascimento de diferentes estilos arquitetônicos, que modificaram e revolucionaram algumas das principais cidades do mundo. O leste europeu, trancafiado atrás da cortina de ferro, viu, de modo especial, seus principais dirigentes erguerem monumentos dos mais diversos tipos – ora seguindo modismos passageiros, ora fiéis a movimentos como o brutalismo. 
Ao encará-los à primeira vista hoje, soa como se estivéssemos acessando uma galeria de imagens interplanetárias, de monumentos erguidos por extraterrestres. Mas esqueça os marcianos. Estamos falando de outro planeta vermelho aqui: o soviético. 
Imagine que após a queda da União Soviética, não faltaram estátuas e esculturas que foram completamente destruídas – algumas pela própria população – enquanto outras acabaram transferidas para museus. Muitos desses monumentos, no entanto, permaneceram no mesmo lugar durante os últimos 25 anos, enquanto o espaço aos seus redores, antes regidos pelo dirigismo estatal, foram transformados em países completamente diferentes.
Aqui, os 20 monumentos mais bizarros erguidos pelo comunismo. 

1) BÉLA KUN MEMORIAL, SZOBORPARK, BUDAPESTE, HUNGRIA

Béla Kun Memorial, Memento Park, Budapest, Hungary

2) ESTÁTUA “ROBO-LENIN”, MAGNITOGORSK, RÚSSIA

Bonus - Saluting Robo-Lenin from Magnitorsk, 1931

3) MONUMENTO BUZLUDZHA, BULGÁRIA

Buzludzha Monument, Bulgaria

4) MINISTÉRIO GEORGIANO DE CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS, TBILISI, GEÓRGIA

Chakhava y Jalaghania. Tbilisi, Georgia.

5) SANATÓRIO DRUZHBA, IALTA, UCRÂNIA

Druzhba. Yalta, Ucrania

6) HOTEL PANORAMA RESORT , VYSOKÉ TATRY, ESLOVÁQUIA

Hotel Ski Resort.Strbske Pleso,Eslovaquia

7) INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO, KIEV, UCRÂNIA

Instituto de Investigación y Desarrollo Científico y Tecnológico. Kiev, Ucrania.

8) MONUMENTO KORENICA, ANTIGA IUGOSLÁVIA, ATUAL CROÁCIA

Korenica Monument, former Yugoslavia, now Croatia

9) CABEÇA GIGANTE DE LENIN, BURIÁCIA, RÚSSIA

Lenin's giant head, Ulan-Ude, Republic of Buryatia, Russia

10) MAKEDONIUM, ANTIGA IUGOSLAVIA, ATUAL MACEDÔNIA

Makedonium (Ilinden Memorial), former Yugoslavia, now Krusevo, Macedonia

11) MITROVICA MEMORIAL, MITROVICA, KOSOVO

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12) MONUMENTO À REVOLUÇÃO POPULAR DE MOSLAVINA, BEREK, CROÁCIA

Monument to the Revolution of the people of Moslavina, Podgarić, Croatia

13) MONTE DE GLÓRIA, PRÓXIMO DE MINSK, BELARUS

Mound of Glory, near Minsk, Belarus

14) PALÁCIO DAS CERIMÔNIAS, TBILISI, GEÓRGIA

Palácio das Cerimônias - Tbilisi, Georgia

15) RÁDIO NACIONAL ESLOVACA, BRATISLAVA, ESLOVÁQUIA

Radio Nacional Eslovaca Stefan Svetko, Stefan Durkovic y Bernabé Kissling. Bratislava, Eslovaquia

16) MONUMENTO PÁTRIA MÃE, MUSEU DA GRANDE GUERRA PATRIÓTICA, KIEV, UCRÂNIA

The Great Patriotic War Memorial (or Mother Motherland Monument), Kiev, Ukraine

17) TSITSERNAKABERD, MUSEU DO GENOCÍDIO ARMÊNIO, EREVAN, ARMÊNIA

The Tsitsernakaberd (Armenian Genocide Memorial), Yerevan, Armenia

18) MEMORIAL DA GUERRA, NIKŠIĆ, MONTENEGRO

War Memorial, Nikšić, Montenegro

19) ESTÁTUA DE LÊNIN, SUKLEIA, MOLDÁVIA

Weird Lenin Statue, Sukleia, Moldova

20) ESTÁTUA SOVIÉTICA, GEÓRGIA

Weird Soviet-era statue, somewhere in Georgia

sábado, 25 de julho de 2015

Existe amor tão forte que suporta traição?



Mulher Reclinada, de Schiele
Mulher Reclinada, de Schiele
Ela me empresta um livro do qual eu tinha ouvido falar com admiração. O Passado, romance de amor do argentino Alan Pauls. Eu tinha acabado de ler O Homem Comum, de Philip Roth, altamente depressivo. Gosto de Roth, gosto do erotismo requintado que brota de sua prosa, mas O Homem Comum é negativo demais.
Um cara de 71 anos vê seus amigos doentes, prestes a morrer ou já mortos, e ele mesmo reconhece o quanto sua vida foi patética. Mas gosto tanto de Roth que, ao contrário do que faria normalmente, fui até o fim.
Fui fisgado pelo Passado imediatamente. Primeiro pela edição caprichada da editora, e até antes disso pelo bom gosto literário de quem me emprestou. Depois pela citação de dois pintores que admiro, austríacos e iconoclastas os dois, quase da mesma época (final do século 19, início do 20), Schiele e Klimt.
Há em Schiele e Klimt um caos colorido, erótico, perturbador. Mulheres angulosas, despidas ou quase, sem vergonha dos pêlos, modelos que quase sempre foram amantes dos dois gênios, e que por meio deles alcançaram a imortalidade. Tenho uma reprodução de O Beijo, de Klimt, em meu quarto. Acordo com ela, e gosto disso.
Um trecho de O Passado me chama a atenção. O protagonista, apaixonado, não pensa na possibilidade de dormir com nenhuma outra mulher. Jamais fez isso. Ele conta isso para ela. Ela diz: “Eu fui pra cama com o Rafael”. Palavras do autor: “Então ele soube que, para algum dia deixar de amá-la, algo mais forte que outro homem, que outra mulher, algo tão desumano e cego quanto um desastre, uma queda de avião, um terremoto, teria de arrancá-la de seu lado e extirpá-la de sua alma”.
Reflito um momento. Existe amor assim tão generoso e permissivo? A traição gera ódio e desejo obsessivo de vingança. Muitas vezes a pessoa finge perdoar, mas fica no fundo de sua alma um ódio que, cedo ou tarde, explode alguma forma. Não sei se existe mesmo amor tão lindo quanto o descrito por Pauls.

quinta-feira, 23 de julho de 2015

EXCLUSIVO : 8 fotos de animais gigantes


1 – Cavalo Percheron, é o resultado perfeito da criação de cavalos de carga. Seu peso pode chegar há uma tonelada, podendo atingir 2 metros.






2 – Crocodilos gigantes, são considerados os maiores répteis existentes, são extremamente perigosos, encontrados nos Oceanos Índicos, Pacíficos e lagos. Chegam a medir até 8 metros, podendo em uma única bocada, esmagar a cabeça de um bovino.
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3 – Este morcego é da espécie Pteropus vampyrus, considerada a maior  que se tem notícia. Atinge 2 metros de asas abertas. Fique tranquilo, pois apesar do nome, ele só se alimenta de frutas e nécta de flores. Esta espécie é encontrada na África, Ásia e Oceania.
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4 – Da raça Freisan, esta vaca se chama Chili, nasceu na Inglaterra. Ela pesa 1 tonelada e mede 2 metros de altura, foi considerada a maior vaca do mundo. Virando atração turística da cidade.
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5 – Estes são bagres gigantes, foram pescados em águas poluidas da China. São peixes de hábitos noturnos, gostam de águas escuras e pouco profundas.
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6 – Esta é a rã Golias Africana, é enorme, tem 33 centímetros de comprimento, é pesa 3 kilos. São encontradas na Guiné Equatorial, habitam em rios. Alimenta-se de insetos, peixes  e pequenos anfíbios.
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7 -Salamandra Gigante, encontradas na China normalmente em cursos de águas e lagos nas montanhas. Podendo chegar há 1,80 metros de comprimento e pesar 25 kilos, é uma espécie aquática.
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8 – Porcão, ele mede 3 metros de comprimento e pesa 500 kilos, porcos desta espécie são criados e vendidos nas reservas destinadas aos caçadores.
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