Por Leandro
Instituição milenar no mundo, a secular Maçonaria no Brasil está prestes a vivenciar a sua mais acirrada batalha pelo comando do Grande Oriente do Brasil (G.O.B.), com ingredientes que remetem à disputa política. Dezenas de senadores e deputados, e alguns governadores, acompanham a situação. O grupo ligado ao senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), que concorreu contra o atual grão-mestre Marcos José da Silva, suspeita de fraudes nas urnas dos estados de Goiás, Espírito Santo, Ceará, Piauí, Paraíba, Paraná e Pará – redutos do presidente que tenta a reeleição.
PIB MAÇÔNICO. Em disputa está um orçamento anual de até R$ 100 milhões – maior que de muitas cidades brasileiras – e o garantido prestígio em vários segmentos da sociedade.
VOTO A VOTO. O G.O.B. reúne a maioria das lojas no país. O adversário suspeita de que o atual grão-mestre ‘inchou’ a lista de votação nestes estados atrás de mestres eleitores.
CAIU NA REDE. As urnas serão abertas neste final de semana, mas já circulam em listas fechadas, segundo a oposição, os números inflacionados dos estados em relação à eleição anterior.
PRIMEIRO ATO. O presidente do Tribunal Eleitoral maçônico, Sérgio Ruas, disse que desconhece isso e não vai se pronunciar enquanto não houver denúncia oficial pelo candidato Mozarildo.
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