247 - O presidenciável Aécio Neves (PSDB) afirmou que está consolidando, às vésperas das eleições, "um conjunto de alianças extraordinário Brasil afora". "Diria que 90% dos planos que tínhamos em relação a alianças conquistamos, consolidamos, como na Bahia, no Rio Grande do Sul. Acho que vamos largar, no momento efetivo que começa a campanha após a Copa do Mundo, muito bem. Os nossos palanques são mais sólidos que o conjunto dos palanques que o próprio PT tem hoje para disputar as eleições. No somatório, na média, temos palanques muito mais sólidos do que o nosso principal adversário, que é o PT", afirmou durante coletiva de imprensa na sexta-feira (23), em Niterói.
Segundo Aécio, no dia 5 de junho será realizado "um grande evento" no Rio, com a participação do PMDB, do PP, do PPS, do PSDB, do Solidariedade, do PSD, de apoio à candidatura tucana, "que representa grande parte dos parlamentares, a grande maioria dos prefeitos do estado do Rio, e ex-prefeitos". "A coisa vai tomando uma consistência com muita naturalidade e é isso que me agrada. As coisas naturais na política são aquelas que acabam dando certo, afinal", ressaltou. Segundo ele, o PMDB, é o grande organizador do ato.
Questionado sobre as dificuldades na relação com o PSB, de Eduardo Campos, Aécio minimizou, empurrando a responsabilidade de possíveis "rompimentos" para o agrupamento do ex-governador de Pernambuco. "No caso de Minas, o PSB não veio fazer uma aliança conosco na véspera da eleição. O PSB participa da nossa obra de governo há 12 anos, inclusive hoje, participa em áreas importantes do governo. Não é nem um acordo de troca de apoio, o que chegamos a conversar foi ‘vamos deixar que as coisas caminhem com naturalidade’. E o natural é que estejamos juntos. Se houver uma mudança de caminho, eu não fui comunicado ainda em relação a isso, será uma decisão exclusiva deles", afirmou
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