quinta-feira, 29 de maio de 2014

Estreia em Copas coroa trajetória de David Luiz marcada por insistência e passagens bem sucedidas Compartilhe:Twitter A história de David Luiz na seleção brasileira começou em agosto de 2010. O zagueiro foi uma das novidades na convocação para o amistoso diante dos EUA, o primeiro após a Copa do Mundo da África do Sul e nunca mais deixou de ser lembrado. Mesmo após o comando técnico ter passado de Mano Menezes para Luiz Felipe Scolari no meio do caminho, manteve-se como dono de uma das posições da zaga da equipe e, aos 26 anos, realizará o sonho de disputar uma Copa do Mundo. Realização que coroa uma trajetória no futebol marcada pela insistência. Natural da cidade paulista de Diadema, o zagueiro começou a dar os primeiros chutes no São Paulo, mas foi dispensado aos 14 anos por ser considerado muito baixo. O veto não o desmotivou. Pelo contrário. Mandou-se para a Bahia, fez testes no Vitória ficou nas categorias de base do clube baiano, onde teve a chance de virar profissional. A chance foi devidamente aproveitada por David Luiz, que se destacou na campanha do Vitória na Série C de 2006 e continuou a chamar a atenção no início de 2007. Ao ponto de ser levado para Portugal pelo Benfica por empréstimo. Não voltou mais. As boas atuações logo nas primeiras oportunidades que recebeu de entrar em campo no Velho Continente fizeram com que o seu novo clube o adquirisse em definitivo. A ascensão no Benfica teve como ponto máximo a temporada 2009/10, na qual David Luiz participou de 49 dos 51 jogos da equipe. Todos como titular. Foi peça importante na conquista do Campeonato Português, o primeiro do clube após cinco anos. Tão importante que acabou sendo eleito o melhor jogador no país durante o ano. A convocação para o amistoso do Brasil contra os EUA em agosto de 2010 acabou premiando o bom desempenho do zagueiro. Mas ele não parou por aí. A continuidade da boa fase no Benfica e das convocações para a seleção brasileira o levaram a ser contratado pelo Chelsea em janeiro de 2011 por aproximadamente R$ 57 milhões. Assim como já tinha acontecido em Portugal, a adaptação do zagueiro na Inglaterra foi imediata. Logo na segunda partida pelo clube de Londres, no empate sem gols com o Fulham, atuou como titular e brilhou ao ponto de ter sido eleito o “homem do jogo” — mesmo tendo cometido um pênalti no último minuto. Em seguida, marcou um dos gols na vitória por 2 a 1 sobre o Manchester United e foi apontado novamente como o melhor em campo. Foi o início de uma fase muito bem sucedida para David Luiz, cujo ponto alto veio em 2012. Com a titularidade devidamente conquistada, ajudou o Chelsea a conquistar neste ano a Liga dos Campeões pela primeira vez na história ao superar na decisão o Bayern de Munique. A vitória veio apenas nos pênaltis, e o zagueiro brasileiro converteu a sua cobrança. Em dezembro, foi premiado como o segundo melhor jogador do Mundial de Clubes — atrás apenas do goleiro Cássio, principal destaque na conquista do Corinthians. No ano seguinte, o destino colocou o zagueiro na decisão da Liga Europa diante do Benfica. David Luiz acabou levando a melhor diante do ex-clube e, mais uma vez, comemorou um título europeu pela equipe inglesa. Na época, já vinha sendo escalado algumas vezes como volante, algo que se tornou um pouco mais comum com a chegada do treinador português José Mourinho. As boas atuações fizeram com que John Terry, seu companheiro de time, o elogiasse ao ponto de dizer que via o brasileiro como um capitão do Chelsea no futuro. A ideia de Terry ficou apenas na imaginação. Isso porque o defensor brasileiro está de malas prontas para a França, já que o PSG desembolsou cerca de R$ 150 milhões para contar com os serviços dele a partir da próxima temporada. No novo clube, ele tentará dar sequência às passagens de sucesso que vem tendo por todos os lugares por onde passou desde que foi dispensado pelo São Paulo, aos 14 anos. Mas isso é uma coisa que ele só vai se preocupar mais no futuro. No momento, a cabeça de David Luiz está voltada para um outro objetivo. Algo que certamente teria um brilho especial em uma carreira que vem se desenhando muito bem sucedida: a conquista da Copa do Mundo dentro do país de onde veio. “Precisamos vencer”, disse o zagueiro ao jornal inglês Daily Mail. ” O povo brasileiro está esperando por essa Copa do Mundo há mais de 60 anos. Todos no Brasil amam o futebol e querem nos ver com o título. A Alemanha venceu uma e perdeu uma em casa. A Itália venceu uma e perdeu uma em casa. O Brasil só perdeu uma, e agora é a hora de vencer. Temos a melhor chance, já que estamos em casa. A pressão será maior do que em outros países”, completou. Pressão, pelo menos para David Luiz, não tem sido um problema.


A história de David Luiz na seleção brasileira começou em agosto de 2010. O zagueiro foi umadas novidades na convocação para o amistoso diante dos EUA, o primeiro após a Copa do Mundo da África do Sul e nunca mais deixou de ser lembrado. Mesmo após o comando técnico ter passado de Mano Menezes para Luiz Felipe Scolari no meio do caminho, manteve-se como dono de uma das posições da zaga da equipe e, aos 26 anos, realizará o sonho de disputar uma Copa do Mundo.
Realização que coroa uma trajetória no futebol marcada pela insistência. Natural da cidade paulista de Diadema, o zagueiro começou a dar os primeiros chutes no São Paulo, mas foi dispensado aos 14 anos por ser considerado muito baixo. O veto não o desmotivou. Pelo contrário. Mandou-se para a Bahia, fez testes no VITORIA ficou nas categorias de base do clube baiano, onde teve a chance de virar profissional.
A chance foi devidamente aproveitada por David Luiz, que se destacou na campanha do VITÓRIA na Série C de 2006 e continuou a chamar a atenção no início de 2007. Ao ponto de ser levado para Portugal pelo Benfica por empréstimo. Não voltou mais. As boas atuações logo nas primeiras oportunidades que recebeu de entrar em campo no Velho Continente fizeram com que o seu novo clube o adquirisse em definitivo.
A ascensão no Benfica teve como ponto máximo a temporada 2009/10, na qual David Luiz participou de 49 dos 51 jogos da equipe. Todos como titular. Foi peça importante na conquista do Campeonato Português, o primeiro do clube após cinco anos. Tão importante que acabou sendo eleito o melhor jogador no país durante o ano. A convocação para o amistoso do Brasil contra os EUA em agosto de 2010 acabou premiando o bom desempenho do zagueiro.
Mas ele não parou por aí. A continuidade da boa fase no Benfica e das convocações para a seleção brasileira o levaram a ser contratado pelo Chelsea em janeiro de 2011 por aproximadamente R$ 57 milhões. Assim como já tinha acontecido em Portugal, a adaptação do zagueiro na Inglaterra foi imediata. Logo na segunda partida pelo clube de Londres, no empate sem gols com o Fulham, atuou como titular e brilhou ao ponto de ter sido eleito o “homem do jogo” — mesmo tendo cometido um pênalti no último minuto. Em seguida, marcou um dos gols na vitória por 2 a 1 sobre o Manchester United e foi apontado novamente como o melhor em campo.
Foi o início de uma fase muito bem sucedida para David Luiz, cujo ponto alto veio em 2012. Com a titularidade devidamente conquistada, ajudou o Chelsea a conquistar neste ano a Liga dos Campeões pela primeira vez na história ao superar na decisão o Bayern de Munique. A vitória veio apenas nos pênaltis, e o zagueiro brasileiro converteu a sua cobrança. Em dezembro, foi premiado como o segundo melhor jogador do Mundial de Clubes — atrás apenas do goleiro Cássio, principal destaque na conquista do Corinthians.
No ano seguinte, o destino colocou o zagueiro na decisão da Liga Europa diante do Benfica. David Luiz acabou levando a melhor diante do ex-clube e, mais uma vez, comemorou um título europeu pela equipe inglesa. Na época, já vinha sendo escalado algumas vezes como volante, algo que se tornou um pouco mais comum com a chegada do treinador português José Mourinho. As boas atuações fizeram com que John Terry, seu companheiro de time, o elogiasse ao ponto de dizer que via o brasileiro como um capitão do Chelsea no futuro.
A ideia de Terry ficou apenas na imaginação. Isso porque o defensor brasileiro está de malas prontas para a França, já que o PSG desembolsou cerca de R$ 150 milhões para contar com os serviços dele a partir da próxima temporada. No novo clube, ele tentará dar sequência às passagens de sucesso que vem tendo por todos os lugares por onde passou desde que foi dispensado pelo São Paulo, aos 14 anos.
Mas isso é uma coisa que ele só vai se preocupar mais no futuro. No momento, a cabeça de David Luiz está voltada para um outro objetivo. Algo que certamente teria um brilho especial em uma carreira que vem se desenhando muito bem sucedida: a conquista da Copa do Mundo dentro do país de onde veio.
“Precisamos vencer”, disse o zagueiro ao jornal inglês Daily Mail. ” O povo brasileiro está esperando por essa Copa do Mundo há mais de 60 anos. Todos no Brasil amam o futebol e querem nos ver como título. A Alemanha venceu uma e perdeu uma em casa. A Itália venceu uma e perdeu uma em casa. O Brasil só perdeu uma, e agora é a hora de vencer. Temos a melhor chance, já que estamos em casa. A pressão será maior do que em outros países”, completou.
Pressão, pelo menos para David Luiz, não tem sido um problema.

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