quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

O SILÊNCIO DA GENTE BOA

Médico forense, Dr. TANAY, defende com dramáticos exemplos a conhecida reflexão de MAHATMA GANDHI :
"O PIOR DAS COISAS RUINS DA GENTE RUIM, É O SILÊNCIO DA GENTE BOA
Eram muitos os nazistas?

São muitos os muçulmanos fanáticos?

O autor desta mensagem é o Dr. Emanuel Tanay, nascido em 1928, judeu sobrevivente do holocausto, conhecido e muito respeitado psiquiatra forense, radicado nos EUA.

Um homem, cuja família pertencia a aristocracia alemã antes da Segunda Guerra Mundial, foi proprietário de uma série de grandes indústrias e fazendas.

Quando lhe perguntaram, quantos alemães eram realmente nazistas? A resposta que deu, pode guiar a nossa reflexão sobre o fanatismo:
 Uma opinião sobre os fanáticos...
Digo que muito poucas pessoas eram nazistas de verdade, porém muitos desfrutavam do renascimento do orgulho alemão, e muitos mais estavam demasiadamente ocupados para se preocupar. Eu era um dos que só pensavam que os nazistas eram um monte de idiotas.

Assim, a maioria simplesmente se acomodou e deixou que tudo acontecesse.

Antes que déssemos conta, os nazistas transformaram-se em nossos donos, perdemos o controle e o fim do mundo havia chegado. A minha família perdeu tudo. Terminei num campo de concentração, e os aliados destruíram as minhas fábricas.

Dizem-nos que a grande maioria dos muçulmanos só quer viver em paz. O problema é que os fanáticos dominam o Islão, tanto neste momento como em todos os tempos. São os fanáticos que marcham, são os fanáticos que produzem guerras. São os fanáticos que sistematicamente massacram cristãos e grupos tribais em África e vão adornando gradualmente todo o continente numa onda islâmica.

Estes fanáticos (terroristas), são os que colocam bombas, decapitam e assassinam. Trata-se de fanáticos que ensinam os seus jovens a matar e converter-se em terroristas suicidas.

A maioria pacífica, a “maioria silenciosa” é tímida e impercetível.

A Rússia comunista era composta de russos, que somente queriam viver em paz. Os comunistas russos foram responsáveis pelo assassinato de 50 milhões de pessoas. A maioria pacífica era irrelevante.

A enorme população da China era também pacífica. Porém os comunistas chineses conseguiram matar assombrosamente 70 milhões de pessoas.

O indivíduo japonês médio, antes da Segunda Guerra Mundial, não era um belicista sádico. Entretanto, o Japão assassinou e massacrou na sua caminhada até o sul da Ásia Oriental, numa orgia de morte que incluiu o assassinato de 12 milhões de civis chineses, a maioria morta pela espada ou baioneta.

Não esqueçamos o Ruanda, que se derramou numa carnificina? Pode dizer-se que a maioria dos ruandeses eram amantes da paz?

As lições da história são, com frequência, incrivelmente simples e contundentes. Entretanto, apesar de todos os nossos poderes racionais, muitas vezes perdemos o básico e singelo dos pontos: Os muçulmanos amantes da paz tornam-se irrelevantes pelo seu silêncio. Os muçulmanos amantes da paz convertem-se em nossos inimigos se não se pronunciam, igualmente como o meu amigo da Alemanha, acordarão um dia e darão conta que os fanáticos os possuem, e aí estará o começo do fim do mundo.

Os alemães, amantes da paz, japoneses, chineses, russos, ruandeses, sérvios, afegãos, iraquianos, palestinos, somalis, nigerianos, argelinos, e muitos outros foram mortos por causa da maioria pacífica e silenciosa, que somente se pronunciou tarde de mais.

Quanto a nós, que somos espectadores diante dos eventos que se estão desenrolando, devemos prestar atenção ao único grupo que interessa: os fanáticos que ameaçam a nossa forma de vida.

Por último, qualquer um que duvide que esta questão é grave e que elimina esta mensagem sem partilhar, está contribuindo com a passividade que permite que estes problemas se agravem e se expandam.

Esperamos que milhares de pessoas, em todo o mundo, leiam e pensem sobre isto, antes que seja demasiado tarde...

Cel. Rui Pinheiro Silva

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