Um tribunal no estado  de Pernambuco ordenou que o exército brasileiro pela primeira vez reconhecer a união civil entre pessoas do mesmo sexo, entre  um sargento e seu companheiro.O Juiz Elio Siqueira disse em sua decisão que o casal tinha direito aos mesmos direitos que os casais heterossexuais, em termos de pensão alimentícia e benefícios de aposentadoria, porque os dois tinham estado em uma união civil estável por três anos. A advogada do sargento, Laurecilia de Sá Ferraz, disse que era "a primeira vez que um tribunal ordenou ao exército a reconhecer a união do mesmo sexo de um dos seus oficiais."