Por: Walnei Arenque
Pensando em decepção, vamos pensar primeiro porque nos decepcionamos? Acredito que a decepção vem por conta de algumas formações em nossas cabeças, do que pensamos ser ideais de comportamento. Algo mais ou menos assim: como nos comportaríamos ou achamos que nos comportaríamos em uma determinada situação. Outra forma de pensar é que muitas vezes idealizamos o outro também por conta de nossos olhos, isto é, inferimos, pois vemos o que gostamos de ver ou vemos o superficial.
O ideal de comportamento muitas vezes se mistura com idealização.
Quantos filhos, não julgam seus pais? Mas será que se esses filhos estivessem naquela determinada situação, naquele exato tempo e com os pensamentos da época, não agiriam igual ou ainda pior? É fácil ficar no julgamento do que é certo e do que é errado, difícil é se colocar no lugar das outras pessoas a quem julgamos e dizemos nos decepcionar.
Continuando a falar em pais, qual pai ou mãe que fez algo ou tomou alguma atitude não pensando ser o melhor possível pelos filhos? Os pais sempre pensam e querem o melhor para seus filhos. Sempre. Muitas vezes podem errar, como nós mesmos erramos e vamos errar. Porque não podemos olhar com olhos menos rancorosos e perversos?
Muitas vezes ouço: minha mãe fez tal coisa e tal coisa, ela não pensou em mim, e eu me questiono: Como uma mãe não pensa em seu filho? Pensa, só que da maneira dela, não da nossa maneira. Quantas vezes não desvalorizamos para nos valorizar? Qual pai não faria tudo pelo seu filho? Faz, mas com a sua visão particular, e não as nossas.
Acreditamos que só nossas opiniões e sentimentos são verdades, e esquecemos que cada um de nós tem a sua vivência e cada um com seu filtro. O respeito pela opinião, o entendimento da opinião do outro nos faz com que tenhamos menos decepções.
Às vezes, nós é que nos causamos decepções por exigir que o outro seja como nós (supostamente os detentores da verdade).
Nossas mães, por serem mães têm algo a mais.... São mães... Eternas... Quantas vezes as julgamos? Quantas vezes não as entendemos? Quantas vezes as desprezamos em cima de nosso pretensioso julgamento?
Renato Russo fez uma das mais belas citações: “Você diz que seus pais não te entendem, mas você não entende seus pais?”
Pensando em decepção, vamos pensar primeiro porque nos decepcionamos? Acredito que a decepção vem por conta de algumas formações em nossas cabeças, do que pensamos ser ideais de comportamento. Algo mais ou menos assim: como nos comportaríamos ou achamos que nos comportaríamos em uma determinada situação. Outra forma de pensar é que muitas vezes idealizamos o outro também por conta de nossos olhos, isto é, inferimos, pois vemos o que gostamos de ver ou vemos o superficial.
O ideal de comportamento muitas vezes se mistura com idealização.
Quantos filhos, não julgam seus pais? Mas será que se esses filhos estivessem naquela determinada situação, naquele exato tempo e com os pensamentos da época, não agiriam igual ou ainda pior? É fácil ficar no julgamento do que é certo e do que é errado, difícil é se colocar no lugar das outras pessoas a quem julgamos e dizemos nos decepcionar.
Continuando a falar em pais, qual pai ou mãe que fez algo ou tomou alguma atitude não pensando ser o melhor possível pelos filhos? Os pais sempre pensam e querem o melhor para seus filhos. Sempre. Muitas vezes podem errar, como nós mesmos erramos e vamos errar. Porque não podemos olhar com olhos menos rancorosos e perversos?
Muitas vezes ouço: minha mãe fez tal coisa e tal coisa, ela não pensou em mim, e eu me questiono: Como uma mãe não pensa em seu filho? Pensa, só que da maneira dela, não da nossa maneira. Quantas vezes não desvalorizamos para nos valorizar? Qual pai não faria tudo pelo seu filho? Faz, mas com a sua visão particular, e não as nossas.
Acreditamos que só nossas opiniões e sentimentos são verdades, e esquecemos que cada um de nós tem a sua vivência e cada um com seu filtro. O respeito pela opinião, o entendimento da opinião do outro nos faz com que tenhamos menos decepções.
Às vezes, nós é que nos causamos decepções por exigir que o outro seja como nós (supostamente os detentores da verdade).
Nossas mães, por serem mães têm algo a mais.... São mães... Eternas... Quantas vezes as julgamos? Quantas vezes não as entendemos? Quantas vezes as desprezamos em cima de nosso pretensioso julgamento?
Renato Russo fez uma das mais belas citações: “Você diz que seus pais não te entendem, mas você não entende seus pais?”