Embora considere um tema polêmico no meio político – porque o suplente, hoje, em muitos casos, tem a grande função de financiar a eleição do titular -, Temer acredita que essa é uma bandeira popular e com apoio certo na opinião pública e na imprensa. Logo pode até ajudar a promover a reforma política.
Até agora, como se sabe, Temer defende apenas duas mudanças na legislação eleitoral: a tal janela para a troca de partidos a seis meses da eleição e o chamado distritão, ou seja, a eleição majoritária para deputado federal em vez do sistema proporcional de hoje. Isso significa que os deputados eleitos seriam os mais votados em cada estado.
Assim seria lógico eleger os suplentes para o Senado também pelo critério da quantidade de votos. O vice, por enquanto, está ouvindo opiniões de políticos sobre esse terceiro ponto.
Só para registrar: oito senadores têm parentes como suplentes. Vale tudo: primo, irmão, filho, mulher…
Nenhum comentário:
Postar um comentário