FORMAÇÃO DE QUADRILHA - A acusação é de que Dirceu favoreceu o banco BMG com contratos que "lhe garantiram lucros bilionários na operacionalização de empréstimos consignados de servidores públicos". Em troca o BMG repassou dinheiro aos operadores menores do mensalão. Os advogados de Dirceu dizem que "em suas alegações finais, o Ministério Público cometeu o absurdo de "esquecer" que em sua própria denúncia, acusava Dirceu de beneficiar o BMG e de influenciar os órgãos de controle financeiro para facilitar lavagem de dinheiro".
CORRUPÇÃO ATIVA - Os advogados sustentam que na fase de investigação os depoimentos das testemunhe desmentem a acusação de que Dirce coordenou o processo do mensalão Dizem eles: "Além de Roberto Jefferson, que foi cassado por mentir e nunca teve obrigação jurídica de falar verdade, não há mais nada nem ninguém que sustente a versão da compra de votos".
VEJA - 16/06/2012
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