Não se sabe se é estratégia também, mas Jaques Wagner admitiu pela primeira vez a possibilidade de o PT abrir mão de lançar candidato à sua sucessão para apoiar um nome da base e citou para tal, coincidentemente ou não, a senadora Lídice da Mata, do PSB de Eduardo Campos; "Já foi prefeita da capital, é senadora e tem musculatura eleitoral"; a senadora, por sua vez, condiciona sua candidatura à de Eduardo à presidência
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