terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Índice de Felicidade interna
A Grã-Bretanha acaba de adotar a ideia e, por aqui, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) apresentou emenda constitucional, em junho, para incluir o índice no capítulo dos Direitos Sociais da Constituição. Em São Paulo, o índice virou bandeira do ex-deputado Fábio Feldmann (PV).
Enquanto isso, na academia surgem inúmeras pesquisas para alimentar as políticas públicas. Uma das mais recentes foi feita por dois pesquisadores da Dartmouth College em 72 países, como noticia The Economist. Eles perguntaram em qual idade as pessoas são mais infelizes. Resposta: entre 40 e 50 anos.
A média mundial ficou em 46 anos. Mas atenção: a grande novidade da pesquisa é que a felicidade, ao longo da vida, é uma curva em U. Ou seja, depois dos 46, a sensação de bem-estar só melhora. Um alento para a população economicamente ativa mundial que envelhece cada vez mais.
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