A cada ano, a expectativa de vida ao nascer no Brasil aumenta entre três ou quatro meses. Gente que nasceu no ano passado deve, na média, passar dos 73 anos de idade.
Há apenas 20 anos, ou seja, em 1980, a expectativa de vida ao nascer não chegava a 63 anos. No ano 2050, deverá passar dos 81.
Os dados são do IBGE, que os divulgou nesta quarta-feira. Por trás dessa expansão do tempo de vida do brasileiro há um punhado de fatores: melhora das condições de saúde e da prevenção de doenças; mais saneamento básico, que reduz o risco de endemias; melhora acentuada na qualidade da alimentação; valorização dos exercícios físicos; e, também, maior nível de educação, que, por sua vez, aumenta a consciência da população.
Esses novos dados demográficos devem provocar forte impacto em vários setores da economia e da política.
A população está envelhecendo e vivendo mais. Isso significa mais despesas com aposentadorias e menos arrecadação dos sistemas de previdência. O sistema de saúde vai ter de dar mais atendimento a doenças degenerativas: é mais geriatria e menos pediatria. Os planos de saúde ficarão mais caros para a população idosa. Provavelmente os governos terão de construir mais residências para velhinhos do que escolas. E, como os mais velhos tendem a ser mais conservadores, a política também deverá ser mais conservadora.
Bastam esses pontos para se ter uma ideia do impacto desse novo perfil demográfico da população brasileira.
Há apenas 20 anos, ou seja, em 1980, a expectativa de vida ao nascer não chegava a 63 anos. No ano 2050, deverá passar dos 81.
Os dados são do IBGE, que os divulgou nesta quarta-feira. Por trás dessa expansão do tempo de vida do brasileiro há um punhado de fatores: melhora das condições de saúde e da prevenção de doenças; mais saneamento básico, que reduz o risco de endemias; melhora acentuada na qualidade da alimentação; valorização dos exercícios físicos; e, também, maior nível de educação, que, por sua vez, aumenta a consciência da população.
Esses novos dados demográficos devem provocar forte impacto em vários setores da economia e da política.
A população está envelhecendo e vivendo mais. Isso significa mais despesas com aposentadorias e menos arrecadação dos sistemas de previdência. O sistema de saúde vai ter de dar mais atendimento a doenças degenerativas: é mais geriatria e menos pediatria. Os planos de saúde ficarão mais caros para a população idosa. Provavelmente os governos terão de construir mais residências para velhinhos do que escolas. E, como os mais velhos tendem a ser mais conservadores, a política também deverá ser mais conservadora.
Bastam esses pontos para se ter uma ideia do impacto desse novo perfil demográfico da população brasileira.
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