segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Aproximação de Geddel com ACM Neto irritou Dilma

 ESPAÇO DO LEITOR
Vieirinha....por email

Leandro

A demorada demissão de Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) da vice-presidência da Caixa, a pedido dele, foi estratégia da presidente Dilma para neutralizá-lo politicamente no Estado e enfraquecer eventual aliança entre PMDB e DEM, o que enfraqueceria o PT e Jaques Wagner, de saída. Ela segurou o pedido de exoneração por meses após saber que o pemedebista se aproximou do prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), para articular apoio na disputa ao governo baiano. Neto, porém, colou em… Wagner e Dilma.
Sem plano B. Geddel manda no partido lá. ‘Não há outro projeto senão o governo’, ratificou para a Coluna há dias o irmão dele, o deputado federal Lúcio Vieira (PMDB-BA).
Só de casa. Mas ACM Neto, bem avaliado na prefeitura, quer ressuscitar o ‘carlismo’ fundado pela era do avôm, e apoiar para o palácio o ex-governador Paulo Souto (DEM).
Biquinho. Aliás, o senador Walter Pinheiro e Sérgio Gabrielli ficaram chateados com Wagner, que deu uma de Lula na Bahia e escolheu o chefe da Casa Civil para disputar o governo.
Enviada pelo leitor

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