Agência Brasil
Rio de Janeiro - Ao longo do mês de abril, 11 contêineres com mercadorias falsificadas provenientes da China foram apreendidos pela Alfândega do Porto de Itaguaí na Operação Porto Seguro. Avaliadas em cerca de R$ 18 milhões, as mercadorias foram apresentadas hoje (4) pela Receita Federal. O município de Itaguaí está localizado na região metropolitana do Rio de Janeiro.
O principal lote, estimado em R$ 15,5 milhões, engloba 2,4 mil caixas contendo 15 mil pares de tênis e quase 300 mil camisas de marcas famosas. Foram apreendidas também 61 mil bolsas femininas, avaliadas em R$ 2,4 milhões.
Por força do sigilo fiscal, a Receita não divulgou o nome das empresas importadoras O inspetor substituto da Alfândega do Porto de Itaguaí, Washington Façanha Lotfi, informou à Agência Brasil que, como se trata de mercadoria falsificada, todo o lote apreendido será destruído. “Material falsificado não pode ser leiloado nem doado”.
As empresas importadoras serão intimadas. O inspetor acredita, entretanto, que não há defesa para esse tipo de operação. Todas as informações são repassadas ao Ministério Público Federal e os responsáveis poderão ser punidos criminalmente. “É crime. A empresa pode ser proibida de fazer importações, pode ter sua habilitação suspensa para atuar no comércio exterior”, explicou Lotfi. A Receita Federal promove, em média, uma operação desse porte por mês no Porto de Itaguaí.
O principal lote, estimado em R$ 15,5 milhões, engloba 2,4 mil caixas contendo 15 mil pares de tênis e quase 300 mil camisas de marcas famosas. Foram apreendidas também 61 mil bolsas femininas, avaliadas em R$ 2,4 milhões.
Por força do sigilo fiscal, a Receita não divulgou o nome das empresas importadoras O inspetor substituto da Alfândega do Porto de Itaguaí, Washington Façanha Lotfi, informou à Agência Brasil que, como se trata de mercadoria falsificada, todo o lote apreendido será destruído. “Material falsificado não pode ser leiloado nem doado”.
As empresas importadoras serão intimadas. O inspetor acredita, entretanto, que não há defesa para esse tipo de operação. Todas as informações são repassadas ao Ministério Público Federal e os responsáveis poderão ser punidos criminalmente. “É crime. A empresa pode ser proibida de fazer importações, pode ter sua habilitação suspensa para atuar no comércio exterior”, explicou Lotfi. A Receita Federal promove, em média, uma operação desse porte por mês no Porto de Itaguaí.
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