Para conseguir adesão do Norte à carta de Brasília, assinada ontem pelas duas regiões e entregue hoje a presidente Dilma Rousseff, os estados nordestinos tiveram que fazer concessões e incluir bondades no documento.
Primeiro, os governadores do Nordeste aceitaram ser menos incisivos no combate à guerra fiscal, renegando a redução das alíquotas interestaduais a zero por cento. Tudo para obter apoio de estados como o Tocantins, considerado agressivo na guerra fiscal.
Além disso, incluíram na carta bondades como a Zona Franca de Manaus, linhas de crédito pelo BNDES para investimentos nos estados o aumento de recursos para o Salário Educação.
Primeiro, os governadores do Nordeste aceitaram ser menos incisivos no combate à guerra fiscal, renegando a redução das alíquotas interestaduais a zero por cento. Tudo para obter apoio de estados como o Tocantins, considerado agressivo na guerra fiscal.
Além disso, incluíram na carta bondades como a Zona Franca de Manaus, linhas de crédito pelo BNDES para investimentos nos estados o aumento de recursos para o Salário Educação.
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