por Galante
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Tecnologia não letal brasileira a serviço das forças de segurança
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Com a Spark, os agentes da lei passam a dispor de uma moderna tecnologia não letal fabricada no Brasil e que não fica nada a dever às similares americanas e chinesas. Desenvolvida para atender às necessidades das forças de defesa e segurança, a Spark traz novidades em seu design, desempenho e tecnologia.
A nova arma elétrica emite ondas com atuação direta sobre o sistema nervoso central, causando contrações musculares e desorientação mental. Possui dispositivo de dupla ação, que evita acionamento acidental, e dispara dois dardos – com carga elétrica de 50 mil volts/2,8 miliamperes – capazes de neutralizar sem causar lesão permanente ou morte. Possui munições disponíveis para alcance de 6, 8 e 10m, mira a laser, cartucho com trava de proteção, memória digital interna, com hora e data dos disparos efetuados e porta USB para captura de dados armazenados na arma relativos ao seu funcionamento.
Concebida com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj), que reconheceu no projeto da Condor iniciativa relevante, a arma elétrica brasileira chega ao mercado como uma vantajosa opção às forças de segurança no que se refere também à relação custo/benefício.
A Spark possui vasta aplicabilidade no controle da lei e da ordem. No caso do Rio de Janeiro, por exemplo, as tecnologias não letais vêm tendo destacado papel na implantação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) nas favelas da cidade e no restabelecimento da ordem após catástrofes naturais.
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