Brasília – O ministro Joaquim Barbosa, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou os advogados da deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF) a terem acesso ao inquérito da Polícia Federal que a acusa. O pedido foi atendido na última sexta-feira (29/4), mas somente hoje a defesa teve acesso à decisão. A deputada foi flagrada em um vídeo recebendo dinheiro do delator do mensalão do DEM, em Brasília, Durval Barbosa.
Segundo o advogado de Jaqueline Roriz, José Eduardo Alckmin, o pedido para ter acesso ao inquérito já havia sido feito à própria Polícia Federal, mas foi negado. “Estranhamos que isso tenha ocorrido e não vemos explicação para o que aconteceu. É uma coisa que o Supremo já assentou, de que quem está sendo investigado tem que ter acesso a provas que estão no inquérito”, disse Alckmin.
O advogado ainda afirmou que apenas agora tem conhecimento das provas contra a deputada. “Depois vamos entrar em contato com a Polícia Federal para que seja feito o depoimento, pois a deputada está interessada em resolver a questão o quanto antes”. Por ser parlamentar, Jaqueline Roriz tem a prerrogativa de agendar uma data para depor.
Na semana passada, a Polícia Federal pediu que o STF autorizasse a tomada de depoimento e também a renovação do inquérito por mais 90 dias. Recentemente, Barbosa autorizou que os autos do processo fossem compartilhados com a Câmara dos Deputados, onde corre um processo no Conselho de Ética contra a deputada.
Segundo o advogado de Jaqueline Roriz, José Eduardo Alckmin, o pedido para ter acesso ao inquérito já havia sido feito à própria Polícia Federal, mas foi negado. “Estranhamos que isso tenha ocorrido e não vemos explicação para o que aconteceu. É uma coisa que o Supremo já assentou, de que quem está sendo investigado tem que ter acesso a provas que estão no inquérito”, disse Alckmin.
O advogado ainda afirmou que apenas agora tem conhecimento das provas contra a deputada. “Depois vamos entrar em contato com a Polícia Federal para que seja feito o depoimento, pois a deputada está interessada em resolver a questão o quanto antes”. Por ser parlamentar, Jaqueline Roriz tem a prerrogativa de agendar uma data para depor.
Na semana passada, a Polícia Federal pediu que o STF autorizasse a tomada de depoimento e também a renovação do inquérito por mais 90 dias. Recentemente, Barbosa autorizou que os autos do processo fossem compartilhados com a Câmara dos Deputados, onde corre um processo no Conselho de Ética contra a deputada.
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