Após pedido do Ministério Público Federal em Rondônia (MPF/RO), a Justiça Federal decretou o bloqueio de bens de dois envolvidos em fraudes no Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). O bloqueio é de até R$ 1 milhão e compreende dinheiro existente em bancos, além de imóveis e veículos automotores. A intenção é que os fraudadores devolvam os valores conseguidos ilicitamente e paguem multas pelo dano coletivo que causaram.
Segundo o MPF/RO, as investigações apontaram que Airton Nogueira de Oliveira, atuando como superintendente do DNPM, recebeu vantagens indevidas de Almir Mendonça e de outras pessoas para agilizar ou liberar alvarás de pesquisa mineral. Após receber os valores, o superintendente permitia o garimpo ilegal em área restrita somente à pesquisa. Seus atos resultaram na exploração ilegal de diamantes no Garimpo da Viúva, situado na divisa de Espigão D' Oeste e Cacoal. Nas provas apresentadas, consta que, em apenas uma das vezes, Airton e sua esposa teriam recebido mais de R$ 29 mil depositados em suas contas bancárias.
Segundo o MPF/RO, as investigações apontaram que Airton Nogueira de Oliveira, atuando como superintendente do DNPM, recebeu vantagens indevidas de Almir Mendonça e de outras pessoas para agilizar ou liberar alvarás de pesquisa mineral. Após receber os valores, o superintendente permitia o garimpo ilegal em área restrita somente à pesquisa. Seus atos resultaram na exploração ilegal de diamantes no Garimpo da Viúva, situado na divisa de Espigão D' Oeste e Cacoal. Nas provas apresentadas, consta que, em apenas uma das vezes, Airton e sua esposa teriam recebido mais de R$ 29 mil depositados em suas contas bancárias.
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