O escolha de Ideli Salvatti para ministra-chefe das Relações Institucionais expôs o mau estar que existe no momento na relação do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), com a presidenta da República, Dilma Rousseff.
Na sexta-feira passada, poucas horas antes do anúncio de Ideli Salvatti como ministra, Marco Maia encontrou-se com Dilma. Foi levar à presidenta o resultado das negociações dentro do PT da Câmara visando oferecer um nome de consenso para o ministério.
Maia informou que a bancada fechara em torno de Cândido Vaccareza. E que no seu lugar, como líder do governo, acertara a indicação de Arlindo Chinaglia.
Mas Dilma já havia se decidido por Ideli e pela permanência de Vaccarezza como líder.
A presidenta argumentou que não gostava de indicações. E Marco Maia, então, respondeu que ambos eram políticos e que, em política, indicações são normais.
Enfim, a conversa não acabou bem.
Há boatos de que os dois teriam batido boca. Mas líderes ouvidos reservadamente afirmam que não se chegou a tal ponto.
Na sexta-feira passada, poucas horas antes do anúncio de Ideli Salvatti como ministra, Marco Maia encontrou-se com Dilma. Foi levar à presidenta o resultado das negociações dentro do PT da Câmara visando oferecer um nome de consenso para o ministério.
Maia informou que a bancada fechara em torno de Cândido Vaccareza. E que no seu lugar, como líder do governo, acertara a indicação de Arlindo Chinaglia.
Mas Dilma já havia se decidido por Ideli e pela permanência de Vaccarezza como líder.
A presidenta argumentou que não gostava de indicações. E Marco Maia, então, respondeu que ambos eram políticos e que, em política, indicações são normais.
Enfim, a conversa não acabou bem.
Há boatos de que os dois teriam batido boca. Mas líderes ouvidos reservadamente afirmam que não se chegou a tal ponto.
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