Imagine uma rodovia longa e sem nenhum posto de combustível. O
motorista teria que sair da pista principal e seguir num sinuoso caminho até a
cidade mais próxima para poder abastecer. Agora imagine se o caminhão de
combustível pudesse emparelhar com o carro e abastecê-lo, sem que ele precisasse
parar, bastando apenas reduzir um pouco a velocidade. Mal comparando, é mais ou
menos isso que o reabastecimento em voo proporciona às aeronaves de
caça.
Durante a Operação Ágata 3, as aeronaves de caça da FAB utilizam o recurso do reabastecimento em voo para permanecer mais tempo cumprindo suas missões. O caça bombardeiro A-1 AMX poderia decolar da Base Aérea de Santa Cruz, no Rio de Janeiro, e seguir sem escalas até Fortaleza (CE). Com o reabastecimento em pleno voo, pode alcançar qualquer ponto da América do Sul, por exemplo. “A nossa aeronave já tem uma autonomia muito boa, mas com o reabastecimento em voo o limite passa a ser as condições fisiológicas do piloto”, revela o Tenente Coronel Denison Ferreira, Comandante do Esquadrão Adelphi, uma das unidades de A-1 da FAB.
Para realizar o procedimento, uma aeronave reabastecedora sobrevoa uma área programada até que os caças se aproximam. O avião “tanque” libera uma mangueira que se estende por cerca de 12 metros. Os caças se aproximam com uma velocidade um pouco menor até que probe (uma espécie de haste que fica do lado superior direito do piloto de caça), se conecte à mangueira. O combustível é transferido por essa conexão.
A Operação Ágata 3 conta com aeronaves KC-130 que são responsáveis por prover o reabastecimento em voo das aeronaves de caça.
Durante a Operação Ágata 3, as aeronaves de caça da FAB utilizam o recurso do reabastecimento em voo para permanecer mais tempo cumprindo suas missões. O caça bombardeiro A-1 AMX poderia decolar da Base Aérea de Santa Cruz, no Rio de Janeiro, e seguir sem escalas até Fortaleza (CE). Com o reabastecimento em pleno voo, pode alcançar qualquer ponto da América do Sul, por exemplo. “A nossa aeronave já tem uma autonomia muito boa, mas com o reabastecimento em voo o limite passa a ser as condições fisiológicas do piloto”, revela o Tenente Coronel Denison Ferreira, Comandante do Esquadrão Adelphi, uma das unidades de A-1 da FAB.
Para realizar o procedimento, uma aeronave reabastecedora sobrevoa uma área programada até que os caças se aproximam. O avião “tanque” libera uma mangueira que se estende por cerca de 12 metros. Os caças se aproximam com uma velocidade um pouco menor até que probe (uma espécie de haste que fica do lado superior direito do piloto de caça), se conecte à mangueira. O combustível é transferido por essa conexão.
A Operação Ágata 3 conta com aeronaves KC-130 que são responsáveis por prover o reabastecimento em voo das aeronaves de caça.
Fonte: Agência Força Aérea
wwwcamacarimagazine.blogspot.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário