Simon pressiona STF por ficha limpa
Fábio Góis
Um dos fundadores do PMDB, o senador Pedro Simon (PMDB-RS) subiu há pouco à tribuna do Senado para defender a aplicação da Lei da Ficha Limpa já para as eleições em curso no Brasil. Em tom acalorado, Simon iniciou o discurso fazendo um resgate histórico da recente trajetória política do país, dizendo que este é “o país da corrupção” – razão suficiente para que o Supremo Tribunal Federal (STF) conclua, antes de 31 de outubro (segundo turnos das eleições), o julgamento que definiria a aplicação imediata da lei. Na sessão plenária iniciada em 23 de setembro e encerrada na madrugada do dia 25, cinco ministros do Supremo votaram a favor da validade para 2010, enquanto outros cinco votaram de maneira contrária.
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“Aconteceu o milagre! A Câmara aprovou por ampla maioria. O Senado aprovou por unanimidade, não tem uma voz contrária! Aconteceu o milagre”, disse Simon, ressaltando a importância da juventude brasileira na pressão para que a lei fosse aprovada. “Eu acho que nunca, na história do Brasil, a sociedade olhou tanto para o Supremo Tribunal Federal como neste momento.”
Em tom de protesto, o senador mencionou o desdém do Congresso em relação de projetos de moralização da política, muitos dos quais apresentados por alguns parlamentares e mantidos por anos na pauta, sem deliberação. Alguns sequer chegam a ser apreciados. “Eu próprio tenho uma série de projetos iguais ao do Ficha Limpa. Alguns já passaram nesta Casa e estão lá nas gavetas da Câmara. Mas transformar mesmo em lei ninguém conseguiu”, resignou-se.
Leia mais:Ficha Limpa: uma decisão que ficou sub judice
Saiba tudo sobre a Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar 135/10)
Um dos fundadores do PMDB, o senador Pedro Simon (PMDB-RS) subiu há pouco à tribuna do Senado para defender a aplicação da Lei da Ficha Limpa já para as eleições em curso no Brasil. Em tom acalorado, Simon iniciou o discurso fazendo um resgate histórico da recente trajetória política do país, dizendo que este é “o país da corrupção” – razão suficiente para que o Supremo Tribunal Federal (STF) conclua, antes de 31 de outubro (segundo turnos das eleições), o julgamento que definiria a aplicação imediata da lei. Na sessão plenária iniciada em 23 de setembro e encerrada na madrugada do dia 25, cinco ministros do Supremo votaram a favor da validade para 2010, enquanto outros cinco votaram de maneira contrária.
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“Aconteceu o milagre! A Câmara aprovou por ampla maioria. O Senado aprovou por unanimidade, não tem uma voz contrária! Aconteceu o milagre”, disse Simon, ressaltando a importância da juventude brasileira na pressão para que a lei fosse aprovada. “Eu acho que nunca, na história do Brasil, a sociedade olhou tanto para o Supremo Tribunal Federal como neste momento.”
Em tom de protesto, o senador mencionou o desdém do Congresso em relação de projetos de moralização da política, muitos dos quais apresentados por alguns parlamentares e mantidos por anos na pauta, sem deliberação. Alguns sequer chegam a ser apreciados. “Eu próprio tenho uma série de projetos iguais ao do Ficha Limpa. Alguns já passaram nesta Casa e estão lá nas gavetas da Câmara. Mas transformar mesmo em lei ninguém conseguiu”, resignou-se.
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