segunda-feira, 1 de novembro de 2010


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Qual a maior gafe da imprensa na eleição?

Dilma Rousseff ganhou a eleição, mas ainda dá tempo de mais um voto. Desta vez, você pode escolher a maior das gafes que marcaram a campanha presidencial na imprensa. Veja abaixo uma seleção dos deslizes e dê a sua opinião sobre qual foi a pior pisada de bola na cobertura.
  • jornal-nacional-dilma-150-113 Bronca de Fátima em Bonner - “William, da próxima vez, fica de boca fechada.” Não foi assim, mas quase. Durante entrevista de Dilma Rousseff ao Jornal Nacional, William Bonner falava tanto e de maneira tão agressiva que não deixava a candidata falar. Irritou a própria esposa, que lhe deu um cutucão em rede nacional de televisão. Bronca da patroa todo mundo leva, mas com boa parte do Brasil assistindo fica bem mais feio. Deve ter dormido no sofá.
  • Folha denuncia licitação no metrô As duas caras da Folha de S. Paulo - Alguém imagina Zico vestindo a camisa do Vasco ou Rogério Ceni beijando o escudo do Corinthians? Se acontecesse, seria vergonhoso para os jogadores, certo? A Folha de S.Paulo não pensa assim. O jornal fez juras de amor ao Serra e até cuspiu na camisa da Dilma. Mas, quando o time chegou à zona de rebaixamento, pulou fora e quis fazer média com a torcida adversária. Foi essa a dedução da estranha denúncia de falcatrua do metrô de SP a cinco dias da eleição. Será que colou?
  • jornal-da-record-celso-freitas-150-113 As falhas técnicas da Record - É simples assim ó: aperta start, o cronômetro começa a rodar. Aperta stop, ele para. Faltou ensinar o pessoal do cronômetro nos debates da Record entre os presidenciáveis no primeiro e no segundo turno das eleições. A coisa foi tão grave que o mediador Celso Freitas saiu do sério. Ficou feio. Se pudesse, o apresentador faria um ataque de bolinhas de papel no staff da emissora.
  • Fernando Rodrigues no SBT Fernando Rodrigues no SBT - Quem? O termo vergonha alheia nunca foi tão bem aplicado. As conclusões precipitadas e as “análises profundas” de Fernando Rodrigues, no SBT Brasil, foram irritantes. Com performance de boneco de cera, o jornalista arruinou não só o Ibope do telejornal como também a paciência do telespectador.
  • Debates Rede TV e Band A audiência dos debates na Band e Rede TV - Foi vexatória a audiência de algumas emissoras que resolveram fazer debate. Band e RedeTV, especialmente, fizeram força para tirar o zero do placar. A primeira apostou no discurso de ter a maior tradição em debates políticos. A segunda apelou para entradas do repórter Vesgo nos intervalos, chamando o Pânico na sequência da programação. Não teve jeito.
  • Capas_veja_polvo_PT As capas passionais da Veja - Foi uma sequência panfletária de capas contra o PT e Dilma Rousseff. Nada mais simbólico que o polvo que ilustrou uma séria entediante de reportagens contra a candidata de Lula. Para passar a régua nessa cobertura primorosa, a revista Veja apresentou uma identificação fotográfica entre o presidente Lula e o ditador Fidel Castro. Não adiantou muita coisa. A Veja parece não formar mais opinião.
  • O Globo Fed Dilma As manchetes de O Globo - O jogo do jornal O Globo foi tão sujo nas eleições que chegou ao desrespeito de publicar uma foto da candidata adversária, Dilma Rousseff, sob as letras “FED” (corte da palavra “federal”, que aparecia num banner ao fundo). O cheiro ficou tão ruim que até tucano se sentiu incomodado.

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