

Mas a vida de Mao na ínfima casa, que fica na parte lateral de uma ponte, está com os dias contados. Ela será demolida.
A prefeitura de Haikou, entretanto, garantiu que dará ao chinês uma casa "apropriada".
"Cuidaremos dele e daremos a ele uma casa apropriada. Somos uma cidade moderna. Não podemos ter pessoas morando em tubulações", disse um porta-voz, segundo o "Sun".
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