O sheikh Jihad Hassan Hammadeh contou, que sua mulher sofreu agressões verbais no trânsito no Rio de Janeiro por estar usando trajes islâmicos.
Presidente do conselho de ética da União Nacional das Entidades Islâmicas, o sheikh atribuiu o fato à propagação, pela mídia, de que o atirador de Realengo tinha ligações com a religião:
- É preciso que a mídia deixe claro que esta tragédia não teve nada a ver com nenhuma religião. Ou então estará colaborando para o movimento mundial de desconstrução da religião muçulmana.
A senhora Hammadeh, uma médica e acadêmica, ainda desceu de seu carro e tentou anotar a placa do carro do agressor, que ao vê-la de véu gritou que ela deveria morrer.
Presidente do conselho de ética da União Nacional das Entidades Islâmicas, o sheikh atribuiu o fato à propagação, pela mídia, de que o atirador de Realengo tinha ligações com a religião:
- É preciso que a mídia deixe claro que esta tragédia não teve nada a ver com nenhuma religião. Ou então estará colaborando para o movimento mundial de desconstrução da religião muçulmana.
A senhora Hammadeh, uma médica e acadêmica, ainda desceu de seu carro e tentou anotar a placa do carro do agressor, que ao vê-la de véu gritou que ela deveria morrer.
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