Caiu no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a ideia defendida por parte do colegiado de criar uma avaliação constante de conciliadores nas varas de capitais. O programa ajudaria o Judiciário a melhorar o atendimento em situações diversas, principalmente para processos em casos de família, empresariais e de trabalho. A pressão contra partiu dos representantes do Tribunal Superior do Trabalho no CNJ. Porque nestes casos seriam os próprios magistrados do Trabalho quem seriam avaliados pelo Conselho. A classe não admite a “fiscalização”.
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