STF gasta R$ 5,3 mil em cones de sinalização

Ao que parece, os funcionários e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) estão precisando de orientação, pelo menos no que diz respeito ao trânsito. O Tribunal gastou R$ 5,3 mil para a aquisição de 100 cones de sinalização viária. Os objetos atendem a norma 15.071 da ABNT, ou seja, são extraflexíveis a ponto de serem dobrados ao meio sem prejuízo do formato original. Os cones deverão ser na cor laranja e branca, além de resistentes ao mau tempo. Os novos artefatos de orientação possuem altura de 75 cm, peso mínimo de 3 Kg e máximo de 8 Kg. A base do cone deve ser composta por oito sapatas distribuídas uniformemente melhorando sua fixação ao solo e permitindo a passagem de água sob o cone, o que evita deslocamentos involuntários. Outro Tribunal que foi às compras esta semana foi o de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios. O órgão gastou R$ 69,4 mil para a contratação de empresa que vai fornecer os arranjos florais naturais durante todo o exercício de 2012. Os eventos também foram preocupação na Secretaria Geral da Presidência da República. A Pasta empenhou R$ 20,4 mil para contratar, por sistema de registro de preços, empresa especializada na prestação dos serviços de eventos. A contratação compreende planejamento, organização, promoção e execução, incluindo a elaboração e fornecimento de infraestrutura no que se refere à locação de espaço físico, com mobiliário necessário e adequado, fornecimento layout ou design para estantes, exposições ou feiras. O Instituto Brasileiro de Turismo também está se preparando para chuvas. Por isso, reservou R$ 840,00 para a compra de cinco caixas de refil para guarda-chuvas fabricado em polietileno de alta de densidade. As membranas plásticas do material são separadas uma a uma com fita autocolante que permita a saída da primeira até a milésima membrana automaticamente. O Senado Federal, por sua vez, reservou R$ 16,1 mil para compra de 21 fragmentadoras de papel. As máquinas, que custaram R$ 765,00 cada, são específicas para escritório e fazem corte cruzado nos papéis. Ainda no Legislativo, a Câmara dos Deputados gastou R$ 5,4 mil em 48 faxinas de imóveis funcionais da Casa.