O urso polar é uma espécie muito mais velhos do que se pensava e, provavelmente, surgiu como predador do Ártico terra de topo quando um urso adaptadas ao frio divergiram de um ancestral do urso pardo cerca de 600.000 anos atrás, revelou um estudo.
As descobertas sugerem que a evolução do carnívoro do mundo, o maior da terra foi um processo muito mais lento do que se pensava originalmente, o que indica que o urso polar pode ser mais vulnerável a rápidas mudanças climáticas no Ártico do que foi sugerido anteriormente.
Um ano atrás, os cientistas produziram evidências de DNA para sugerir que os ursos polares evoluíram a partir de antigo ursos marrons cerca de 150.000 anos atrás, o que surpreendeu muitos especialistas, porque era um tempo relativamente curto para tais um grande mamífero especializados para evoluíram.
Isto levou alguns a especularem que o urso polar pode ser capaz de se adaptar às mudanças climáticas muito mais rápidas ocorrendo agora no Ártico, onde o gelo do mar em que a caça de animais desapareceu a uma taxa dramática nos últimos 40 anos. No entanto, este estudo anterior foi baseada em DNA mitocondrial, que representa menos de 1 por cento do material genético de um animal e só é herdado através da linhagem materna.
O mais recente estudo, publicado na revista Science, baseia-se nas quantidades muito maiores de DNA em cromossomos do animal, que contém uma história mais completa genética das espécies.
Quando os cientistas compararam o DNA cromossômico de 19 ursos polares ao DNA semelhante de outras espécies de ursos, eles encontraram uma relação clara com o urso pardo, que às vezes tem sobreposição de territórios com o urso polar, especialmente durante os períodos mais quentes.
Os cientistas estimam que o último ancestral comum dos ursos polares e os ursos marrons viveu entre 338.000 e 934.000 anos atrás. A data mais provável, no entanto, foi de cerca de 600.000 anos atrás, quando, coincidentemente, houve um arrefecimento acentuado global resultante em uma das eras glaciais mais pronunciados, disse Frank Hailer da Biodiversidade e do Centro de Pesquisa do Clima, em Frankfurt.
"Foi o primeiro período de arrefecimento dramático das eras glaciais. Nossos dados sobre a linhagem de urso polar pode ser coincidência, mas ele se encaixa com o período de tempo, quando o clima estava muito frio", disse ele.
Nos últimos anos tem havido vários relatos de encontros entre homens ursos polares e menor urso marrom resultando em uma descendência fértil. Um híbrido é o resultado de um acasalamento urso híbrido polar-marrom com um urso polar de raça pura.
Dr Hailer disse que o estudo anterior sobre o DNA mitocondrial pode ser explicado pela ocorrência de algo semelhante cerca de 150.000 anos atrás, quando fêmea marrom tem macho acasalado com ursos polares, resultando na prole fêmea fértil que "back-cruzado" com machos de raça pura os ursos polares, levando do seu ADN mitocondrial com eles.
"Isso mostra que os ursos polares e ursos marrons hybridised cerca de 150.000 anos atrás e depois retrocruzadas para a população de ursos polares principal. O DNA mitocondrial de ursos polares hoje decorre a partir deste período," disse o Dr. Hailer.
wwwcamacarimagazine.blogspot.com
Um ano atrás, os cientistas produziram evidências de DNA para sugerir que os ursos polares evoluíram a partir de antigo ursos marrons cerca de 150.000 anos atrás, o que surpreendeu muitos especialistas, porque era um tempo relativamente curto para tais um grande mamífero especializados para evoluíram.
Isto levou alguns a especularem que o urso polar pode ser capaz de se adaptar às mudanças climáticas muito mais rápidas ocorrendo agora no Ártico, onde o gelo do mar em que a caça de animais desapareceu a uma taxa dramática nos últimos 40 anos. No entanto, este estudo anterior foi baseada em DNA mitocondrial, que representa menos de 1 por cento do material genético de um animal e só é herdado através da linhagem materna.
O mais recente estudo, publicado na revista Science, baseia-se nas quantidades muito maiores de DNA em cromossomos do animal, que contém uma história mais completa genética das espécies.
Quando os cientistas compararam o DNA cromossômico de 19 ursos polares ao DNA semelhante de outras espécies de ursos, eles encontraram uma relação clara com o urso pardo, que às vezes tem sobreposição de territórios com o urso polar, especialmente durante os períodos mais quentes.
Os cientistas estimam que o último ancestral comum dos ursos polares e os ursos marrons viveu entre 338.000 e 934.000 anos atrás. A data mais provável, no entanto, foi de cerca de 600.000 anos atrás, quando, coincidentemente, houve um arrefecimento acentuado global resultante em uma das eras glaciais mais pronunciados, disse Frank Hailer da Biodiversidade e do Centro de Pesquisa do Clima, em Frankfurt.
"Foi o primeiro período de arrefecimento dramático das eras glaciais. Nossos dados sobre a linhagem de urso polar pode ser coincidência, mas ele se encaixa com o período de tempo, quando o clima estava muito frio", disse ele.
Nos últimos anos tem havido vários relatos de encontros entre homens ursos polares e menor urso marrom resultando em uma descendência fértil. Um híbrido é o resultado de um acasalamento urso híbrido polar-marrom com um urso polar de raça pura.
Dr Hailer disse que o estudo anterior sobre o DNA mitocondrial pode ser explicado pela ocorrência de algo semelhante cerca de 150.000 anos atrás, quando fêmea marrom tem macho acasalado com ursos polares, resultando na prole fêmea fértil que "back-cruzado" com machos de raça pura os ursos polares, levando do seu ADN mitocondrial com eles.
"Isso mostra que os ursos polares e ursos marrons hybridised cerca de 150.000 anos atrás e depois retrocruzadas para a população de ursos polares principal. O DNA mitocondrial de ursos polares hoje decorre a partir deste período," disse o Dr. Hailer.
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