quarta-feira, 9 de maio de 2012

General Enzo Peri

Espaço do leitor
Santos, veterano dos fuzileiros navais

A capacidade de aliciamento desses oportunistas é algo absurdo...Mas nunca foi novidade...





O general Enzo Peri (Comandante do Exército) já está sendo reconhecido em amplos setores militares e do empresariado brasileiro como o "Silvério dos Reis" do momento, para não se dizer outra coisa, que atua contra a tradição patriótica e nacionalista de nossas Forças Armadas. Enzo Peri tem dado mostras de ser um autêntico general-melancia, ou seja, verde-amarelo por fora e vermelho por dentro.
Foi sob o seu comando que o incompetente poder civil sedimentou-se sobre nossas Forças Armadas, onde ocorreram palestras de militantes da esquerda a oficiais da ESG, e a exoneração de brilhantes oficiais nacionalistas como o general Augusto Heleno, o coronel Gelio Fregapani e anteontem, do general Maynard Santa Rosa, que anteriormente já havia confrontado esse governo contra a demarcação contínua da reserva Raposa-Serra do Sol.
Em nota divulgada na última quarta-feira, o Ministério da Defesa totalmente apoiado por Enzo Peri informou que a exoneração de Maynard Marques de Santa Rosa, chefe do Departamento-Geral do Pessoal do Exército, foi motivada pelas declarações do general contra o deletério Programa de Direitos Humanos, criado por decreto presidencial. Santa Rosa afirmou que a comissão da verdade, criada pelo governo para investigar crimes contra os direitos humanos durante a ditadura militar (1964-1985), seria formada por "fanáticos" e viraria uma "comissão da calúnia".
A reportagem informa que Santa Rosa, que é general de quatro estrelas (maior patente militar), disse que os integrantes da comissão seriam os "mesmos fanáticos que, no passado recente, adotaram o terrorismo, o sequestro de inocentes e o assalto a bancos como meio de combate ao regime, para alcançar o poder". Na nota que circula na internet, ele diz: "Confiar a fanáticos a busca da verdade é o mesmo que entregar o galinheiro aos cuidados da raposa. A história da inquisição espanhola espelha o perigo do poder concedido a fanáticos. Quando os sicários de Tomás de Torquemada [1420-1498] viram-se livres para investigar a vida alheia, a sanha persecutória conseguiu flagelar 30 mil vítimas por ano".
Continuando nessa linha anti-Brasil, o general Enzo Peri passará para a História com um curriculum que dificilmente orgulhará a seus descendentes.
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